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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Escatologia – E.T. – Parte 2

Na postagem anterior abordamos o tema: A Imortalidade da Alma. Vimos as negações e as provas referentes ao tema. No falaremos sobre a Imortalidade Condicional e O Estado da Alma logo depois da morte.

Imortalidade Condicional

Um dos postulados fundamentais do Russelismo é que a alma não é inerentemente imortal, daí ele afirmar a imortalidade condicional. Esta crença ensina que a imortalidade está condicionada à regeneração e que não existe imortalidade independente de vida espiritual.

É verdade que a vida espiritual depende da regeneração; mas uma teologia coerente não identifica os termos específicos vida eterna com existência espiritual e existência eterna.

Podemos negar esta afirmação de Russel citando inúmeros textos da Bíblia que provam o contrário.




O Estado da Alma Imediatamente Depois da Morte

 O Materialismo diz: O homem cessa de existir. Já o Panteísmo e a Ciência Cristã ensinam que a alma volta ao grande todo donde procedera. Alguns afirmam que a alma dorme até a ressurreição. Outros ensinam que ela vai para um lugar intermediário: o purgatório; o Linbus Patrum; o Linbus Infantum; o Paraíso. É preciso distinguir entre lugar intermediário e estado intermediário.

A Bíblia ensina que a alma entra logo na sua eterna recompensa ou castigo. Vejamos alguns textos que ensinam sobre isso:

Lucas 16.19-31 – O rico e Lázaro;

2 Coríntios 5.8 – “Desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor.”;

Lucas 23.43 – “Hoje estarás comigo no paraíso”;

O Paraíso não é um lugar intermediário, mas o próprio céu.

2 Coríntios 12.34 – “Foi arrebatado até ao terceiro céu... foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis (que não pode ser expresso)”:

Apocalipse 2.7 – “Dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus”;

Apocalipse 21.1,2 – “E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, e de uma e de outra banda do rio, estava a árvore da vida.”;

Em Apocalipse 2.7 se diz que a árvore da vida está no paraíso. E no capítulo 22.1,2 se diz que a árvore está no céu. Isto é, onde se acha o trono de Deus e do Cordeiro. A conclusão irrecusável é que o paraíso é o céu.



O Breve Catecismo de Westminster nos ensina:

Pergunta 37. Quais são as bênçãos que os fiéis recebem de Cristo na hora da morte? Resposta: As almas dos fiéis na hora da morte são aperfeiçoadas em santidade, e imediatamente entram na glória; e os corpos que continuam unidos Cristo, descansam na sepultura até a ressurreição.

(Em breve disponibilizarei o Breve Catecismo de Westminster para que você possa baixá-lo grátis).

A morte é o limite ou linha divisória entre o tempo e a eternidade, entre esse mundo e o outro. Daquela terra de sombras ninguém pode voltar. O limite donde nenhum viajor jamais retorna”.

Disse Aquiles: “Gado e bons rebanhos podem ser adquiridos por meio de incursão, e cavalos cor de castanha por meio de compra; mas para fazer voltar a vida do homem, nem a incursão nem a compra surtem efeito algum, depois que a vida do homem passa os limites de seus lábios”.

 Por hoje é isto. Nos encontramos com este tema no próximo mês.

Deus lhe abençoe.


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