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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

A Justificação - Soteriologia - Parte 3 - E.T.

Estamos de volta para falarmos sobre a justificação.

No post anterior vimos como a ideia católico-romana de justificação causa confusão ao incluir a ideia de santificação no tema.

Hoje abordaremos o tema sobre o ponto de vista da Teoria Subjetiva ou Moral, e as Escolas Evolucionistas.


A Teoria Subjetiva ou Moral:

a)   Romana

A teologia católico-romana concebe a justificação como algo que tem lugar dentro do homem (renovatio interioris hominis). Isso é o que vale dizer que a remoção do pecado e a infusão da justiça acontece pelo rito do batismo.

Neste caso, a justificação realiza-se por causa de uma justiça inerente ou por causa do que o homem é. Ainda de acordo com o Católico-Romano, as boas obras também são uma base para a justificação do adulto.

A teoria católico romana realmente importa em duas justificações: uma por causa da graça infundida no batismo e a outra por causa do mérito das boas obras praticadas pelo homem, ambas são subjetivas em sua natureza.



b)   As Escolas Evolucionistas

Tanto as escolas evolucionistas, de Schleiermacher em diante, como as que sustentam a teoria da expiação como influência moral, ensinam a natureza subjetiva da justificação.

Estas escolas repudiam as doutrinas da expiação pelo sacrifício de Cristo e a imputação de sua justiça. Ambas baseiam a salvação do homem no seu caráter inerente. Daí ser a justificação subjetiva.

Esta teoria deixa pouca esperança para o ladrão na cruz, cujo caráter tinha sido mau toda a sua vida. Um pecador moribundo precisa de uma base mais segura para a sua salvação, do que o seu próprio caráter.

Se tivéssemos de escolher entre a Nova Teologia e a Católico-Romana, deveríamos escolher a católica, porque ela se baseia no reconhecimento do pecado original, da expiação vicária e da necessidade da graça sobrenatural.

Por hora ficamos por aqui. Mas, no próximo post, abordaremos a Teoria Objetiva, também chamada de Teoria Forense.

Até lá.

Deus lhe abençoe.

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