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Qual o Papel da Igreja Diante das Injustiças? Veja o Que a Bíblia Diz

A injustiça está presente em todas as épocas e sociedades, mas como a igreja deve agir diante dela? A Bíblia nos dá respostas claras sobre esse tema. Vamos entender qual é o papel da igreja contra a injustiça e o que Deus espera de nós. O Que a Bíblia Diz Sobre a Injustiça? A Bíblia ensina que Deus se importa com a justiça e espera que Seu povo também a defenda. Em vários momentos, Ele condena líderes corruptos, protege os oprimidos e chama Seu povo a agir. Isaías 10:1-4 – A Condenação dos Opressore Isaías 10 é um dos textos mais fortes contra a injustiça. Deus denuncia os governantes e legisladores que criam leis injustas para prejudicar os pobres: “Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão, para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo, para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!” (Isaías 10:1-2) Aqui vemos que Deus condena: A corrupção no sistema de justiça. A exploração dos mais vulneráveis. A...

Um Grito de Socorro

Existe uma batalha sangrenta. Você não pode vê-la, pois é uma batalha invisível e ininterrupta. É a batalha entre Deus e o diabo por cada alma.

E uma vida salva não tem valor.

“Que dará o homem em troca de sua alma?” Ensinou Jesus a seus discípulos, sobre dois irmãos que brigavam por causa de uma herança. Coisas matérias, que se deterioram e que se acabam. Para Jesus as coisas eternas tem mais valor, e ao terminar seu ensinamento Ele deu ênfase a isso dizendo: “Louco, esta noite te pedirão a sua alma. E o que tens preparado, para quem será?” (Lucas 12.20).

A morte neste planeta é o fim da linha.

Muitos vivem como se fossem viver eternamente aqui. Depositam sua esperança na vida aqui. E vivem sem se lembrar, ou sem se importar em saber que a salvação é valiosa.

Existem milhares de pessoas vivendo na escuridão do sofrimento. Clamando desesperadamente sem saber o que fazer. Que não conseguem ver mais saída para seus dilemas e suas tribulações.

São homens e mulheres, pobres e ricos, negros e brancos, diplomados ou analfabetos, religiosas ou não. Nada disso importa. Pois o grito é o mesmo. Um grito de socorro. A dor estampada no rosto de cada um desses.


Na pele podem-se sentir as angústias, as depressões, as frustrações, os traumas e outras tantas penúrias afetivas nos dramas vividos cotidianamente.

É por isso que o apóstolo Paulo escreveu: “Assim o Senhor mandou também que aqueles que anunciam o evangelho vivam do trabalho de anunciar o evangelho. Mas eu não tenho usado nenhum desses direitos, nem estou escrevendo isso agora para exigir esses direitos para mim mesmo. Eu preferiria morrer a fazer isso! E ninguém vai me tirar o orgulho que eu tenho de agir assim! Eu não tenho o direito de ficar orgulhoso por anunciar o evangelho. Afinal de contas, fazer isso é minha obrigação. Ai de mim se não anunciar o evangelho! Por isso, se eu faço o meu trabalho por minha própria vontade, então posso esperar algum pagamento. Porém, se faço como um dever, é porque é um trabalho que Deus me deu para fazer. Nesse caso, qual é o pagamento que recebo? É a satisfação de anunciar o evangelho sem cobrar nada e sem exigir os direitos que tenho como pregador do evangelho”. (1 Coríntios 9. 14-18).

“Ai de mim se não anunciar o evangelho!”

Essa deveria ser a obstinação da igreja. Ao invés de buscar uma vida de prosperidade. Essa deveria ser a força impulsionadora, que faz o sangue pulsar com mais força tamanho é o desafio de hoje e sempre na vida da Igreja: A salvação das almas.

A Igreja deveria ter como paixão redimir vidas. Pois quem é salvo, deveria querer salvar. A Igreja foi salva para salvar. “Ai de mim se não anunciar o evangelho!”

O mundo está clamando. Um grito de socorro.

“Por isso, a criação aguarda ansiosamente a manifestação dos filhos de Deus” (Romanos 8.19).