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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Faça o Que Eu Digo, Não Faça o Que Eu Faço



Quero lhes mostrar uma ilustração. É a estória de um jovem que se aproxima de um mais novo, esse está na sala assistindo a um programa de TV. O mais velho olha para o aparelho e vê o que o mais novo está assistindo. Então com um gesto de constrangido se volta para o mais novo e diz:
- Cara, você não deveria ficar assistindo isso!
- Por que? – Pergunta o mais novo.
- Porque a televisão te influencia em tudo que você pensa e faz... – diz o mais velho como se fosse um expert. – Mas isso de uma forma bem descontraída e discreta. – Conclui a sua fala com uma atitude de santidade.
- Nossa! Onde você viu isso? – Pergunta o mais novo admirado.
- Assisti ontem no fantástico.


Então, Jesus disse à multidão e aos seus discípulos: "Os mestres da lei e os fariseus se assentam na cadeira de Moisés. Obedeçam-lhes e façam tudo o que eles lhes dizem. Mas não façam o que eles fazem, pois não praticam o que pregam. Eles atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens, mas eles mesmos não estão dispostos a levantar um só dedo para movê-los.“Tudo o que fazem é para serem visto pelos homens. Eles fazem seus filactérios bem largos e as franjas de suas vestes bem longas; gostam do lugar de honra nos banquetes e dos assentos mais importantes nas sinagogas, de serem saudados nas praças e de serem ‘rabis’.”(Mateus 23.1-7).