Post Em Destaque

Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

O Concerto da Redenção – Soteriologia – E.T.

 Haveria Deus deixado todo o gênero humano perecer no estado de pecado e miséria? A Bíblia relata que não.

Encontramos na Bíblia um plano de concerto, se preferir, um pacto para salvar o homem por meio de um Redentor. E este pacto foi realmente feito.

As partes contratantes desse concerto é o Pai e o Filho: “Todo o que o Pai me dá virá a mim” (João 6. 37).

Esse Redentor se tornaria substituto do homem, sofreria a penalidade de seus pecados, cumpriria todas as exigências da lei de Deus, justificaria, isto é, absolveria o pecador sob a condição da fé, o restauraria ao favor de Deus, o santificaria completamente e o glorificaria eternamente.

Este é um concerto feito na eternidade, mas que se realizou no tempo.


A primeira vez que ele aparece foi por ocasião da queda quando Deus faz a promessa de um Redentor.

A Graça é o resultado do concerto de redenção entre o Pai e o Filho, pois a graça é o concerto entre Deus e o homem.

O que deve alegrar o crente é que o plano de salvação é sempre apresentado como um concerto. Nele há os contratantes, as condições, as promessas e as penalidades.

Outra coisa, o pacto da graça toma lugar do concerto das obras no qual o homem fracassou pela queda.

Uma coisa muito importante: o concerto é o mesmo em todas as dispensações, na patriarcal, na mosaica e na cristã.

Deus fez uma promessa a Adão, lhe prometeu um Redentor, e foram instituídos ritos e sacrifícios para pré-figurarem a expiação.


Em todas as dispensações a condição é a mesma: a fé num Redentor vindouro. Essa fé tinha a mesma função e valor da fé num Redentor que já veio.

Portanto, Cisto é o Redentor em todas as dispensações.

Isso é o que vale dizer que os santos do Velho Testamento foram salvos, não pelas obras da lei, mas pela fé num redentor vindouro.

Veja o que Paulo escreve como prova do significado simbólico dos sacrifícios: “Cristo nossa páscoa, foi imolado por nós” (1 Coríntios 5.7).

Paulo diz ainda: “Por que, se a herança provém da lei, já não provém da promessa? Mas Deus pela promessa a deu gratuitamente a Abraão” (Gálatas 3.18).