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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Veja Deus Operar

Neste primeiro mês de 2016 quero trazer a memória uma mensagem que eu preguei na década de 90. Que fique como meditação para você neste início de ano.

Vamos lá:

Você acredita que Cristo se interessa por nossas necessidades? Que Ele tem compaixão de nós em nossas necessidades? E que Ele nos considera em nossas necessidades quando outros não se importam conosco?

Pois é isso o que o texto de Mateus 14.14-23 nos mostra. Vejamos esses versos: “Ao cair da tarde, os discípulos aproximaram-se dele e disseram: “Este é um lugar deserto, e já está ficando tarde. Manda embora a multidão para que possam ir aos povoados comprar comida”. Respondeu Jesus: “Eles não precisam ir. Deem-lhes vocês algo para comer”” (Mateus 14. 15,16).

Com esse texto aprendemos duas coisas importantes

A primeira è que ao suprir nossas necessidades Jesus não se restringe pelas circunstâncias. Leia os versos a seguir: “Eles lhe disseram: "Tudo o que temos aqui são cinco pães e dois peixes". "Tragam-nos aqui para mim", disse ele. E ordenou que a multidão se assentasse na grama. Tomando os cinco pães e os dois peixes e, olhando para o céu, deu graças e partiu os pães. Em seguida, deu-os aos discípulos, e estes à multidão” (Mateus 14. 17-19).


Isso é muito confortante, saber que Jesus não se restringe por nossa falta de recursos (Mateus 14. 17-18), ou por qualquer outra falta (Mateus 14.19).

A segunda é saber que Cristo supre as nossas necessidades. Ouça isso: “Todos comeram e ficaram satisfeitos, e os discípulos recolheram doze cestos cheios de pedaços que sobraram. Os que comeram foram cerca de cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças” (Mateus 14. 20, 21).

Aleluia! Jesus ao suprir as nossas necessidades Ele as supre com abundância: “Todos comeram e ficaram satisfeitos, e os discípulos recolheram doze cestos cheios de pedaços que sobraram” (Mateus 14. 20). Jesus provê muito mais do que o suficiente.

Portanto meu irmão, minha irmã, esteja aberto às providências que o Senhor pode fazer em sua vida.

Veja que Ele pode fazer muitos milagres ainda hoje em nosso tempo. Abra suas portas para Cristo e veja Deus operar! 



Mensagem pregada na Congregação da 3ª Igreja presbiteriana em São Cristovão. Texto:  Mateus 14:14-23. Ano de 1999.