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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

Sobre o Natal

O Natal é uma festa anual observada pelos protestantes e pelos católicos romanos em 25 de Dezembro, em memória ao nascimento de Cristo. A igreja ortodoxa a celebra em 6 de Janeiro e a Armênia no dia 16 de Janeiro. A primeira comemoração do Natal em 25 de dezembro foi em Roma, no ano 325 D.C.

O que nós pensamos do Natal?

Os homens veem o Natal como festa, oportunidade comercial, símbolo religioso, etc. Mas o que Jesus pensa do Natal?

Penso que baseado no modo como Jesus encarava a vida, podemos deduzir algumas coisas como:

Primeiramente, o Natal é Testemunho da Verdade: “Perguntou-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? Respondeu Jesus: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.” (João 18. 37).

A verdade aqui abrange três aspectos: Verdade absoluta, a única que pode julgar. A Verdade conquistadora, pois Jesus diz: “Todo aquele que é da verdade”. A Verdade para ser crida - Verdade que desafia a prática da fé. “Disse então sua mãe aos serventes: Fazei tudo quanto ele vos disser.” (João 2:5).

 

Em segundo, o Natal é Consciência de Serviço: “Jesus, sabendo que o Pai lhe entregara tudo nas mãos, e que viera de Deus e para Deus voltava” (João 13. 3). Esse serviço é decorrência de saber quem Ele é e de onde vem, e também é decorrência de saber para onde vai.      Portanto, o Natal traz consigo a marca de uma vida consciente de si mesma, consciente de que viver é ser útil.

Em terceiro, o Natal é Sacrifício: “Agora a minha alma está perturbada; e que direi eu? Pai, salva-me desta hora? Mas para isto vim a esta hora.” (João 12. 27). O Natal é uma vida que nasceu com a finalidade de morrer. O Natal é a cruz. A cruz da solidariedade, a cruz da rejeição, a cruz do amor à vida; a cruz da paixão por Deus, a cruz do sacrifício. 

Concluindo, o Natal é testemunho da verdade que salva, é a afirmação de uma vida que se vê em serviço e para ser útil; é um compromisso de sacrifício ao próximo; é a obediência à vontade de Deus em detrimento da nossa.