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Qual o Papel da Igreja Diante das Injustiças? Veja o Que a Bíblia Diz

A injustiça está presente em todas as épocas e sociedades, mas como a igreja deve agir diante dela? A Bíblia nos dá respostas claras sobre esse tema. Vamos entender qual é o papel da igreja contra a injustiça e o que Deus espera de nós. O Que a Bíblia Diz Sobre a Injustiça? A Bíblia ensina que Deus se importa com a justiça e espera que Seu povo também a defenda. Em vários momentos, Ele condena líderes corruptos, protege os oprimidos e chama Seu povo a agir. Isaías 10:1-4 – A Condenação dos Opressore Isaías 10 é um dos textos mais fortes contra a injustiça. Deus denuncia os governantes e legisladores que criam leis injustas para prejudicar os pobres: “Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão, para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo, para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!” (Isaías 10:1-2) Aqui vemos que Deus condena: A corrupção no sistema de justiça. A exploração dos mais vulneráveis. A...

Rompendo A Sedução Do Endeusamento

“É necessário que ele cresça e que eu diminua” (João 3. 30).

Tem muita gente curiosa querendo saber a resposta para a pergunta: “Qual é o maior brasileiro de todos os tempos?” Fica a expectativa para se saber qual é a resposta. E o desejo no coração de muitos de se obter seu nome no topo da lista.

Mas porque isso acontece?

Quando lemos o livro de Daniel no capitulo 3, podemos ter uma noção clara daquilo que acomete a mente, o coração e a motivação de muita gente: o desejo de ser reconhecido, de ser colocado no patamar de deus. O desejo de ser adorado.

Ali encontramos o rei Nabucodonosor mandando construir uma estátua gigantesca em homenagem a ele e em seguida, convidando autoridades para que viessem adorá-la: “Então o rei Nabucodonosor mandou ajuntar os sátrapas, os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os magistrados, e todos os oficiais das províncias, para que viessem à dedicação da estátua que ele fizera levantar” (Daniel 3. 2). O rei Nabucodonosor é uma figura do anticristo. E aqui podemos colocá-lo também como um representante daquilo que chamamos de a Síndrome de Lúcifer.

A Síndrome de Lúcifer é o sentimento de engrandecimento, endeusamento, de ser grande, o maior.

Lúcifer é aquele ser que foi expulso do reino celestial, após desejar ser maior que Deus.

Em nossos dias, milhares de pessoas sonham e desejam os primeiros lugares. Basta ver as programações de entrega de prêmios como o “Oscar” e muitos outros iguais a esse. É o desejo de ser grande.

Na televisão homens e mulheres correm atrás da fama. Esse desejo domina o coração a ponto desses homens e mulheres estarem disposto a fazer qualquer coisa para serem notados.

Esse mal pode acometer qualquer um. Assim vivemos uma geração de aparência. Daqueles que parecem ser e não são. De gente que parece ser rica e não é, que parece ser gente boa e não é, que parece ser saudável e não é, que parece ser gente bonita e não é, que parece ser bom político e não é, que parece ser pastor e não é, que parece ser adorador e não é.

Para Deus o que importa não é a aparência. Foi isso que o profeta Samuel aprendeu: que Deus não olha para aparência: “E sucedeu que, entrando eles, viu a Eliabe, e disse: Certamente está perante o Senhor o seu ungido. Mas o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque eu o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem, pois o homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1 Samuel 16. 6, 7).

A sedução da aparência, o desejo do primeiro lugar, tudo isso acontece porque o diabo trabalha com a mentira, com as trevas, com a sedução e as emoções. Ao contrário de Deus que trabalha com a verdade, a luz, o convencimento e a razão.


No livro de Daniel, encontramos o rei Nabucodonosor usando de intimidação para com as autoridades: “Quem não se ajoelhar e não adorar a estatua será jogado na mesma hora numa fornalha acesa. Assim, logo que os instrumentos começaram a tocar, todas as pessoas que estavam ali se ajoelharam e adoraram a estatua de ouro” (Daniel 3. 6, 7).

O Salmo 95 apresenta um convite à adoração. Mas a quem adorar?

Os artistas buscam o primeiro lugar! Os Jogadores buscam o primeiro lugar! As indústrias buscam o primeiro lugar! Os comerciais de TV disputam entre si e buscam o primeiro lugar! As modelos disputam o primeiro lugar! Os políticos roubam, mentem e até matam, na disputa pelo primeiro lugar! No esporte, os atletas disputam o primeiro lugar! Os ricos deste mundo buscam o primeiro lugar!

Os governantes, os líderes mundiais disputam o primeiro lugar. Derramando sangue inocente nos conflitos e nas guerras.

Milhares de pessoas estão sendo influenciadas por Lúcifer, Satanás, o anjo caído na busca do primeiro lugar.

João Batista sabia que ele não era o Salvador, ele não era o Messias. João Batista conhecia bem o seu lugar e por isso não temeu, nem se sentiu inferiorizado com a afirmação que fez: “É necessário que ele cresça e que eu diminua” (João 3. 30).

Mas tarde, Jesus fez a seguinte observação sobre João Batista: “Em verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher, não surgiu outro maior do que João, o Batista” (Mateus 11. 11).

João Batista sabia que foi Deus quem o colocou no lugar onde estava. Sua adoração era para Deus, seu trabalho era para Deus, ele vivia para agradar a Deus. Sua gratidão era para Deus.

João entendia que a gratidão não expressada era uma forma de rejeição, como o fez o rei Nabucodonosor. Para João Batista, gratidão era a volta para aquele que lhe ajudou a crescer.

Portanto o reconhecimento vem é de Deus. Não importa se os homens não reconhecem seu esforço, seu trabalho, sua devoção.

É Deus quem deve receber toda glória. Os holofotes devem estar voltados é para Ele, o Senhor da Glória.

Aprenda a fazer a seguinte oração: “Senhor, mesmo que a história não me reconheça, escreva a Tua história com a minha vida”.


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