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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

A Antiguidade do Homem – Antropologia – E.T.

A ONU, Organização das Nações Unidas, estimou em 2011, que a população do planeta estava em torno de 7 bilhões de pessoas. Essas pessoas estão distribuídas sobre a Terra, nos continentes e ilhas do planeta.

Acredita-se que os humanos modernos organizaram-se na África há cerca de 200 mil anos, mas que atingiram o seu comportamento moderno há cerca de 50 mil anos.

Esse homem conforme o conhecemos é chamado de Homo sapiens, termo em latim que significa “homem sábio”. Para os cientistas é a única espécie animal de primata bípede do gênero homo ainda viva. É uma espécie que têm um cérebro altamente desenvolvido, com capacidades de raciocínio abstrato, linguagem, introspecção e a resolução de problemas.


Mas o que a Teologia diz sobre isso? Há quanto tempo tem o homem vivido sobre a terra?

A crença comum é que o homem vive sobre a terra cerca de 6.000 anos. Ideia que se baseia na cronologia de Usher que vem na margem de algumas Bíblias. No entanto, como está ideia se baseia no texto hebraico, fica difícil acurar uma cronologia, devido às genealogias em relação aos períodos mais antigos não estarem completas. Segundo alguns pesquisadores, as listas subsequentes a Abraão se acham contraídas, e eles pensam que o mesmo se dá em relação aos tempos anteriores. As ideias baseadas na versão LXX da Bíblia dá à raça humana a idade de cerca de 7.500, mas também nesta versão existe alguma dificuldade em compreender as declarações hebraicas a cerca de números.

O que dizer então? Bem, geólogos conservadores afirmam que se dermos a idade de 10.000 anos, isso é suficiente para todos os problemas científicos envolvidos. Portanto, quando ouvirmos afirmações dizendo que são necessários milhões de anos para que o homem tenha alcançado o seu desenvolvimento moderno, devemos receber essas afirmações com restrições.


Há alguns anos um professor da Universidade de Erlangem, na cidade de Baviera, na Alemanha, o professor Frederick Ptaff, escreveu sobre a Idade e Origem do Homem. Em seus escritos ele mostra que a idade do homem é curta, que se estende apenas a uns poucos milhares de anos; diz também que o homem apareceu de repente, sendo o homem mais antigo que se conhece semelhante o homem da atualidade; e que não se encontra em parte alguma transição do macaco para o homem ou do homem para o macaco. 

  Ficam questões científicas importantes para se apresentar sobre o assunto. Mas, somente cientistas e estudiosos sérios e não tendenciosos, é que poderão trazer respostas que de fato ajudarão a entender melhor essas questões. 

     A Bíblia não nos faz qualquer declaração quanto à idade do homem sobre a terra. Portanto, é sábio rejeitar qualquer afirmação extravagante.