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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Princípios da Teologia – Parte 2 – E.T.

No ano de 2013, um dos cientistas mais conceituados na atualidade, o físico teórico Michio Kaku, afirmou numa entrevista à revista Scientific American que passou a acreditar que uma força rege o Universo. Ele disse em entrevista a revista: “O que chamávamos de casualidade não faz mais sentido”.

Na verdade a fé na criação sempre foi rebatida por cientistas e ateus. Mas quando se fala da criação no livro de Gênesis, não há qualquer explicação e nem tão pouco Deus procura se explicar para Moises quando Ele se apresenta: “E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êxodo 3. 14). É uma questão de fé, “EU SOU”, ou se crer ou não. Pois Deus É.

Deus é espírito, infinito, eterno e imutável em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade. Jesus falando sobre isso disse: “Vem o tempo em que já não teremos que nos preocupar se o Pai deve ser adorado aqui ou em Jerusalém, mas sim, se a nossa adoração é espiritual e autêntica. Deus é Espírito; os que o adoram devem adorá­lo em espírito e em verdade. É assim que o Pai quer que o adoremos” (João 4. 21-24).


Há só um Deus, o Deus vivo e verdadeiro: “E a vida eterna significa conhecer-te a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste ao mundo” (João 17.3).

Há três pessoas na Divindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, e estas três são um Deus, da mesma substância, iguais em poder e glória: “Depois do seu batismo, logo que Jesus saiu da água, os céus abriram­se­lhe e viu o Espírito de Deus descendo sob a forma de uma pomba. E uma voz do céu disse: “Este é o meu Filho amado, em quem tenho grande prazer” (Mateus 3.16-17).

Enquanto o cientista diz ter encontrado evidências da existência de Deus, Deus É, os decretos de Deus são o seu eterno propósito, segundo o conselho da sua vontade, pelo qual, para sua própria glória, Ele predestinou tudo o que acontece: “Realmente, foi Deus quem fez todas as coisas. Por Deus e para Deus tudo continua a existir. A Deus seja sempre dada toda a glória. Amém” (Romanos 11. 36).

E Deus executa os seus decretos nas obras da criação e da providência: “Quando ouviram aquilo, todos juntos oraram a Deus, dizendo:  — Mestre! O Senhor fez o céu, a terra, o mar, e tudo o que neles existe” (Atos 4. 24).


Mas qual é a obra da criação? A obra da criação é aquela pela qual, Deus fez todas as coisas do nada, no espaço de seis dias, e tudo muito bem: “Pela fé entendemos que o universo foi criado pela ordem de Deus, de maneira que aquilo que pode ser visto veio a existir das coisas que não podem ser vistas” (Hebreus 11. 3).

Uma questão atual na mídia e que pode ser respondida com a pergunta: Como criou Deus o homem? A resposta é simples: Deus criou o homem macho e fêmea, conforme a sua própria imagem, em conhecimento, retidão e santidade com domínio sobre as criaturas: “Deus criou então o homem semelhante ao seu Criador; assim Deus criou o homem. Homem e mulher — foi assim que os fez” (Gênesis 1. 27, 28).

É simples assim. Sem acrescentar nada, pois o Evangelho não precisa disso, não há nada que possamos fazer para melhora-lo. Ele por si só já é suficiente para transformar a vida de uma pessoa.

Que essa leitura seja de grande benção para você.