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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Reflexões Para O Final de Ano


          Outra vez chegamos ao termino de um ano.


Eu quero dizer: "adeus ano velho", para que ele seja velho de verdade. Para que no dia-a-dia eu possa contemplar coisas diferentes.

Quero começar a viver numa nova perspectiva. Fazer algo verdadeiramente novo. E gostaria de convidar você a fazer o mesmo.

Eu sei que muitas coisas não mudarão ao meu redor. Pois muitas delas não depende de mim. Mas naquilo que depender eu quero fazer diferente.

Sei que a dor, a miséria continuarão a atormentar a vida de muita gente. Mas para mudar esse quadro, só depende de você.

Olha só o seu estado, parece que nada muda ao termino de cada ano. É como se nada tivesse acontecido, é como se novo ano fosse somente uma questão cronológica. Pois tudo continua como antes.

Pessoas com dificuldades de se relacionarem. Pessoas que ao verem seus relacionamentos serem ameaçados ou perdidos os trocam por objetos. Às vezes por animais, às vezes por joias. Outras vezes, são abraços de homens ou mulheres desconhecidos. Ou ainda, por vícios.

Pessoas que se apegam a esses objetos para compensar a necessidade de amor. Mas o que se precisa na verdade é algo mais profundo.

Não se pode encontrar amor naquilo que é um substituto para ele. Pode-se extrair euforia, mas não um amor verdadeiro. Pode-se encontrar algo passageiro, mas nunca uma satisfação duradoura.

Aprendi que: “Onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Lucas 12. 24).

Há muita preocupação em se ter ao invés de ser. Preocupa-se muito em obter, e se esquece de consertar aquilo que se tem e se estragou, que se perdeu. Preocupa-se muito em procurar viver de forma a fugir da infelicidade, mas, nada se faz para que a felicidade seja uma realidade. Pois a cada dia, a cada ano de se inicia, se faz sempre as mesmas coisas... Sempre conseguindo os mesmos resultados.

Ao termino do ano sempre nos vem à mente aquilo que ficou para trás, lembranças de tantas coisas que tivemos a oportunidade de fazer e não fizemos. De tantas oportunidades que tivemos e não aproveitamos.

Ao termino de cada ano muitos fazem seus planos e projetos para o ano que se inicia. Mas no dia a dia de cada um de nós, o que realmente se tornará novo? Quais atitudes? Quais palavras? Quais gestos? Quais decisões serão de fato novas?

Precisamos ter disposição para aprender uma forma diferente de ver a vida. Precisamos criar uma versão nova da nossa existência. Precisamos nascer de novo e viver a vida de forma diferente. A Bíblia nos ensina: “Pelo que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” – (2 Coríntios 5. 17).

Experimente deixar de fazer as coisas do seu jeito. “Compreenda o que é agradável a Cristo, e então faça-o” (Efésios 5.10 -Msg).

Eu quero dizer: "adeus ano velho", para que ele seja velho de verdade. Para que no dia-a-dia eu possa contemplar coisas diferentes.

E você?