A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...
A Obra do Espírito Santo
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Pouco antes de sua
crucificação Jesus fez uma preciosa promessa a Seus discípulos. Ele prometeu
que rogaria ao pai para que Ele enviasse um outro Consolador para ficar conosco
para sempre (João 14. 16).
Esse Consolador que
seria enviado por Deus em nome de Jesus, teria como tarefa ensinar todas as
coisas, e fazer lembrar tudo que foi ensinado por Jesus (João 14.26).
Não seriam todas as
pessoas que o conheceriam. Mas para aqueles que O recebesse e O conhecesse,
Ele teria uma intima comunhão, estaria habitando em nós (João 14. 27).
Ele também teria a
tarefa de não nos deixar órfãos, mas traria de volta a presença de Cristo (João
14. 18).
Com a presença
desse Consolador temos a certeza de uma tríplice união, ou seja, com a presença
desse Consolador, sabemos que Cristo está no Pai, que nós estamos em Cristo e
Cristo está em nós (João 14. 20).
Mas, além disso, Ele seria enviado ao mundo para convencê-lo do pecado, da justiça e do juízo
(João 16.8). Pois Ele seria conhecido também como o Espírito da verdade (João
15. 26).
Esse Consolador, o
Espírito da verdade, seria enviado para guiar aqueles que creem nEle em toda a
verdade; pois não falaria de si mesmo, e sim aquilo que ele ouviu do Pai,
anunciando aquilo que há de vir (João 16. 13).
O Espírito da
verdade fala (1 Timóteo 4. 1); ensina (1 Coríntios 2. 13); testifica (Romanos
8.16); intercede (Romanos 6. 26); reparte os dons (1 Coríntios 12.11); e
convida o pecador (Apocalipse 22.17).
Esse Consolador, o
Espírito da verdade, é o Espírito Santo. Ele é o representante de Jesus na
terra. Ele permanece na igreja mediante Sua habitação no coração dos crentes.
Portanto as coisas
ocultas do reino nos são revelado pelo Espírito Santo (1 Coríntios 2. 10). E
sua mensagem proclamada pelos seus profetas são todas inspiradas por Ele (2
Pedro 1. 21).
O Evangelho é
pregado com a inspiração de Deus, através de seu Espírito de verdade (1 Pedro
1. 12). E seu Espírito nos sela no Amor para que possamos conhecer a promessa
de Deus para nós (Efésios 1. 13).
E diante dessa
promessa cabe a cada cristão não entristecer o Espírito de Deus (Efésios 4.
30).
Todavia existem
homens para os quais a graça de receber o Espírito da verdade não basta. Eles
querem mais. Algo além daquilo que o Espírito Santo veio realizar.