A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...
A Alegria de Viver
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“Portanto, agora nenhuma condenação há
para os que estão em Cristo Jesus”
. (Romanos 8.1).
Existem indivíduos
que estão há anos dentro do templo, mas nunca tiveram um encontro com o
sobrenatural a ponto de terem sua vida transformada Esses indivíduos não conseguem se beneficiar
da graça de Deus. Vivem criticando, vivem mal humorados, vivem numa dimensão
legalista e não conseguem compreender que para quem está puro de coração tudo
se torno puro: “Tudo é puro para os que são puros, mas para os corrompidos e
incrédulos nada é puro; antes tanto a sua mente como a sua consciência estão
contaminadas” (Tito 1. 15).
Nós vivemos num
mundo de várias faces, vários rostos, vários credos, vários costumes. Mas o
sentimento de amor deve ser um só. Um sentimento único que resiste apesar das
guerras, das injustiças. Que resiste apesar do egoísmo e da hipocrisia de muitos.
É com esse amor que poderemos mostrar o Caminho
mais seguro, para uma sociedade mais justa, mais humana.
Por isso insisto em
dizer que precisamos de pessoas com um perfil diferente. Pessoas que não se
conformem com as coisas mal feitas. Pessoas que não se intimidem diante das
crises e das dificuldades.
Precisamos de pessoas
que saibam utilizar da criatividade e da compreensão. Precisamos de pessoas que
ajam com humildade, com perseverança, com motivação. Que tenham o espírito de
liderança e antes de tudo, que tenham amor.
Sim, o amor. O amor
que “não é invejoso; o amor que não se vangloria, não se ensoberbece, que não
se porta inconvenientemente, que não busca os seus próprios interesses, que não
se irrita, que não suspeita mal e que não se regozija com a injustiça”. Mas que
“se regozija com a verdade; que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”.
Pois “o amor jamais acaba!” O amor sabe ser “sofredor e benigno” (1 Coríntios
13. 4-8).
A alegria de viver
está em aprender a viver na dimensão do Espírito, desfrutando da Graça de Deus,
em ter a vontade de aprender, em ter a paciência e o carinho de ensinar. Em saber
compreender as falhas humanas. E principalmente, em ter o sentimento sincero de
carinho, de respeito e de amor para com o seu semelhante.
A alegria de viver
nos ensina a ser semeador, e plantar sementes de sonhos no fértil solo da
esperança, no coração e na mente de muita gente.