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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

A Copa das Considerações

 Estamos em época de Copa das Confederações.

Um torneio que começou em 1992, disputada primeiramente na Arábia Saudita e que a FIFA organiza a cada quatro anos entre as seleções nacionais.

Não obstante, meu coração está pesado de tristeza. Pois não há gratidão e nem amor no coração das pessoas. O outro parece não existir. Fazendo implodir somente as sensações e emoções que convém a cada um.

Quero sugerir outra Copa. A Copa das Considerações.

Com a certeza de que quem quer falar o que quer, que viva com as consequências.

Quero considerar o porquê as pessoas fazem o que fazem, e compartilhar com você, com meu coração desejoso de que você faça o mesmo. Compartilhe com outros para que ao menos alguém medite e se conscientize que a vida pode ser diferente.

Quero começar dizendo que muitas vezes, aquilo que estamos colhendo são frutos do que vamos semeando.

Construímos monstros dentro de casa, na sociedade, e nas instituições políticas e religiosas por causa de um dogma de morte que são criados pela indiferença moral e religiosa.

E olhamos para esses monstros, filhos que se drogam, se prostituem, esfregando nos rostos de seus pais, aquilo que eles consideram como vingança. Eles querem que seus pais assistam como cena letárgica a sua morte, resultado de uma vida de indiferença, de desamor, de desatenção, de falta de tempo.

Muitos pais estão sequestrados,  isto é, privados ilicitamente de sua liberdade em sua dor causada pelos filhos, que querem uma vingança sobre a falta que esses lhes fizeram.

Às vezes dá tempo de voltar. Mas muitos se prendem na própria dor para provar que eles, os seus pais, estavam errados.

O Salmo 81 é um bom exemplo daquilo que todo ser humano poderia fazer para ver transformado essa situação de sequestro.

Quem decide viver sem ouvir a voz de Deus, é porque decidiu viver os caprichos e a teimosia do seu coração. E não pode reclamar de nada, pois decidiu viver segundo os seus próprios conselhos.

E o resultado disso é que vão se perdendo e se machucando e começam a colocar a culpa em Deus.  Ficam com raiva do Evangelho, vivem como uma máquina, um robô, pois aceitaram o dogma da rebelião.

Ouviram a voz de Deus, mas não aceitaram.

Para nossa Copa das Considerações, quero concluir dizendo que atitudes falam mais que palavras. E enquanto caminhamos por esta vida, vamos escrevendo a nossa história.