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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

A Copa das Considerações

 Estamos em época de Copa das Confederações.

Um torneio que começou em 1992, disputada primeiramente na Arábia Saudita e que a FIFA organiza a cada quatro anos entre as seleções nacionais.

Não obstante, meu coração está pesado de tristeza. Pois não há gratidão e nem amor no coração das pessoas. O outro parece não existir. Fazendo implodir somente as sensações e emoções que convém a cada um.

Quero sugerir outra Copa. A Copa das Considerações.

Com a certeza de que quem quer falar o que quer, que viva com as consequências.

Quero considerar o porquê as pessoas fazem o que fazem, e compartilhar com você, com meu coração desejoso de que você faça o mesmo. Compartilhe com outros para que ao menos alguém medite e se conscientize que a vida pode ser diferente.

Quero começar dizendo que muitas vezes, aquilo que estamos colhendo são frutos do que vamos semeando.

Construímos monstros dentro de casa, na sociedade, e nas instituições políticas e religiosas por causa de um dogma de morte que são criados pela indiferença moral e religiosa.

E olhamos para esses monstros, filhos que se drogam, se prostituem, esfregando nos rostos de seus pais, aquilo que eles consideram como vingança. Eles querem que seus pais assistam como cena letárgica a sua morte, resultado de uma vida de indiferença, de desamor, de desatenção, de falta de tempo.

Muitos pais estão sequestrados,  isto é, privados ilicitamente de sua liberdade em sua dor causada pelos filhos, que querem uma vingança sobre a falta que esses lhes fizeram.

Às vezes dá tempo de voltar. Mas muitos se prendem na própria dor para provar que eles, os seus pais, estavam errados.

O Salmo 81 é um bom exemplo daquilo que todo ser humano poderia fazer para ver transformado essa situação de sequestro.

Quem decide viver sem ouvir a voz de Deus, é porque decidiu viver os caprichos e a teimosia do seu coração. E não pode reclamar de nada, pois decidiu viver segundo os seus próprios conselhos.

E o resultado disso é que vão se perdendo e se machucando e começam a colocar a culpa em Deus.  Ficam com raiva do Evangelho, vivem como uma máquina, um robô, pois aceitaram o dogma da rebelião.

Ouviram a voz de Deus, mas não aceitaram.

Para nossa Copa das Considerações, quero concluir dizendo que atitudes falam mais que palavras. E enquanto caminhamos por esta vida, vamos escrevendo a nossa história.