Post Em Destaque

A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

E Assim... Caminha a Humanidade – Parte 1



Liguei a TV.
Os principais noticiários falam sempre de coisas ruins. O que está acontecendo com este mundo?
Coisas trágicas acontecem tão repentina e inesperadamente que as pessoas se perguntam: “como será o amanhã”?
Não há uma geração que ouviu se falar tanto do fim do mundo como esta em que estamos vivendo.
São tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo. Questões nucleares, poluição , efeito estufa e aquecimento global, que é o processo de aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra. Fato que já vem ocorrendo desde meados do século XIX e que deverá continuar no século XXI.
São questões de caos econômico, que podem fazer arder as paixões mais baixas do ser humano, e assim lançar uma nação contra a outra.
São questões institucionais, gerando organizações ou mecanismos sociais para controlarem o funcionamento da sociedade e, por conseguinte, os indivíduos. Colocando os moradores deste planeta em um iníquo sistema de coisas.
Um sistema que recheia a história da humanidade com uma obscura e cruel verdade. Uma história cheia de guerras, crimes e violência.
Há momentos em que o planeta parece gritar: “Como sobreviveremos”?
Pois a cada guerra que se levanta, sua magnitude tem sido maior. Basta comparar a Primeira Guerra Mundial, que começou em 1914 e a Segunda Guerra Mundial que trouxe uma grande devastação sobre a Terra, essa foi muito mais destrutiva e a humanidade assistiu a toda essa cena dramática. Sendo ela mesmo, vítima de toda essa crueldade.
A cada tragédia sobre a terra, seja gerada por homens ou sob o efeito de catástrofes naturais, a humanidade padece.
Existe fome sobre a terra, 14 milhões de crianças morrem por ano sob o flagelo da desnutrição, isso significa dizer que um quinto da população morre de fome.
São pessoas que se dobram vitimas de doenças cardíacas, câncer, AIDS e muitas outras pragas que ceifam milhões de pessoas.
E se proliferam muitas outras coisas que faz conhecer. O mundo que habitamos, o lugar ao qual chamamos de lar, passou a ser conhecido como “o mundo do crime e da violência”. Onde seus habitantes, moradores de alguns lugares, não se sentem seguros para saírem de casa mesmo durante o dia. E durante a noite prendem-se atrás de portas trancadas, com medo de sair. Com medo de outro ser humano como humano ele é.
Talvez tudo isso possa ser um sinal. Um sinal para nos alertar sobre qual é a vontade de Deus e o que nós precisamos fazer.
Pois: “Desde que Deus criou o mundo, as suas qualidades invisíveis, isto é, o seu poder eterno e a sua natureza divina, têm sido vistas claramente. Os seres humanos podem ver tudo isso nas coisas que Deus tem feito e, portanto, eles não tem desculpa nenhuma. Eles sabem quem Deus é, mas não lhe dão a glória que Ele merece e não lhe são agradecidos. Pelo contrário, os seus pensamentos se tornaram tolos, e a sua mente vazia está coberta de escuridão” (Romanos 1. 20, 21).