Vivemos
um tempo em que as pessoas são tratadas como “coisas”, “objetos”, “números”, ou
“personagens”. São descaracterizadas.
Você foi feito por Deus e para Deus. A vida só passa
a ter sentido quando você compreender isso.
A Bíblia ensina: “Tenha cuidado com o que você
pensa, pois a sua vida é dirigida pelos seus pensamentos” (Provérbios 4: 23).
Portanto, “Dê
importância aos seus sonhos. Defina claramente seus valores. Estabeleça algumas
metas. Defina em que você é bom. Aspire grande objetivo. Vá à luta! Seja
disciplinado. Acredite em si mesmo. Envolva outras pessoas. Não desista jamais”.
Você
poderá dizer ou pensar: é isso o que ensina os livros de autoajuda. Pode ser!
Mas
nenhum desses livros de autoajuda irá lhe dizer que você não é um acidente, que o motivo de você está no mundo não é um mero
acaso. Só a Bíblia irá lhe mostrar as seguintes palavras: “Eu sou seu criador. Você estava sob meus
cuidados mesmo antes de nascer” (Isaias 44: 2).
Quando
descobrimos que somos o foco do amor de Deus e o elemento de maior valor em
toda a criação (Tiago 1: 18), passamos a nos valorizar mais. Isso é ter autoestima!
A
autoestima tem seis pilares muito importantes, e são eles: A atitude de viver conscientemente, isto é, querer
destacar o dom de Deus de minha consciência a meu respeito. É ter a capacidade
de auto-refletir e viver responsavelmente. É ter a atitude de auto-aceitação, ou seja, querer comemorar o
valor que Deus me deu e minha responsabilidade de valorizar minha vida. É querer
frisar a importância da aceitação, da relação com Deus e o mundo, de meus
sentimentos, meus pensamentos, meus comportamentos e minhas ideias. É também, a atitude de auto-responsabilidade, isto é,
a disponibilidade para assumir a responsabilidade pela minha própria vida e por
minhas ações. É ter a atitude da autoafirmação,
que consiste em honrar minhas necessidades, minhas vontades e meus
valores. Buscando sempre formas apropriadas de expressa-las no mundo de Deus. É
ter a atitude da intencionalidade, que significa
viver intencionalmente, usando os dons de Deus para agir a avaliar nossas
ações. Em vez de reagir passivamente, esta visão dá condições de perceber nossa
possibilidade e nossa responsabilidade de agir ativamente diante dos desafios
da vida. Não como pequeno deus, mas como um filho ou filha de Deus. E por fim,
é ter a atitude da integridade pessoal,
que é a integração de nossos ideais, convicções, crenças, fé e
comportamento. Em vez de acreditar e agir assim, somos chamados a integrar
nossa fé com nossas ações. Afinal, a auto-estima significa uma fé integrada e
expressa na busca do amor ágape, justiça e a vida plena, para comigo, com os
outros, com a natureza, com a família, com o trabalho, a sociedade, a História
e o reino de Deus.
Isso
significa ser um homem de sucesso. E não o dinheiro, a fama, o status, como
pensam a maioria das pessoas.
Salomão,
o sábio, afirmou certa vez: “Percebi
que o que faz os homens correrem atrás do sucesso é a inveja” (Eclesiastes
4: 4).
Certa
vez li numa placa em um caminhão: “A inveja é a arma dos incompetentes”.
Ter
inveja e ser incompetente é sinal de baixa-estima.
Segundo
Mark W. Baker: “A autocondenação
envolve a crença em uma mentira a respeito de nós mesmos”.
Portanto, vivamos a verdade em Cristo Jesus de que
nele somos mais que vencedores (Romanos 8. 37).
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