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Castigo Isonômico na Bíblia — Entenda o Que é Justiça Proporcional Segundo as Escrituras

A palavra “justiça” costuma despertar muitas emoções — especialmente quando vemos injustiças todos os dias. Mas será que sabemos o que é justiça verdadeira à luz da Bíblia? Um conceito importante para entender isso é o do castigo isonômico , expressão que une duas ideias fundamentais: punição e igualdade . O que significa castigo isonômico O termo “castigo isonômico” vem do princípio jurídico da isonomia , que significa igualdade perante a lei . Em palavras simples, trata-se de punir com justiça, sem privilégios ou discriminações. Esse princípio se resume em duas regras básicas: Tratar igualmente os iguais: quem comete o mesmo erro, nas mesmas condições, deve receber a mesma punição. Tratar desigualmente os desiguais, na medida da desigualdade: a pena deve ser proporcional à gravidade do erro e às circunstâncias do caso. Em outras palavras, o castigo isonômico busca equilíbrio: nem rigidez cega, nem impunidade; mas justiça que leva em conta as dife...

Um Homem Antigo


(Dedicado às pessoas que nasceram antes de 1945)

Nós nascemos antes da televisão, antes da penicilina, da vacina Sabin, da comida congelada, da fralda descartável, do xerox, do plástico, das lentes de contato e da pílula.
Nós nascemos antes do radar, dos cartões de crédito, da fissão de átomos, do raio laser e das esferográficas.
Antes da máquina de lavar pratos, secadoras de roupa, cobertores elétricos, ar condicionado e antes do homem ir à lua.
Nós casávamos primeiro e só depois morávamos juntos. Gente estranha, não?
Nós nascemos antes dos direitos dos gays, da mulher que trabalha o dia inteiro fora de casa, produção independente dos filhos, dos berçários, das terapias de grupo, dos spas e dos flats.
Nós nunca tínhamos ouvido falar em fita cassete, videocassete, vídeo games, computadores, danoninho e rapazes de brinco.
Nos nossos dias fumava-se cigarro. Erva era para fazer chá, coca era refrigerante, crack era jogador de futebol e pó era sujeira.
Embalo era para a criança dormir, lambada era chicotada, fio dental era para os dentes e malhar era coisa de ferreiro.
Nós nos contentávamos com o que tínhamos. Nós fomos a última geração tão boba a ponto de pensar que se precisava de um marido para ter um bebê.
Por isso estamos confusos e há tanta loucura entre as gerações. Mas nós vivíamos! Vivíamos e continuamos apesar das “invenções”.
Naturalmente que tantas inovações e mudanças se atropelando, não poderiam deixar de causar um choque de gerações.
Foi o que pude verificar quando, conversando com uma colegial, eu lhe disse: “Estou casado com a mesma mulher há 40 anos e nunca deixei de amá-la”.
E a jovem perguntou assustada: “Nossa! 40 anos! E o senhor já contou isso ao seu psiquiatra?”

Autor desconhecido.
Adaptado pelo Dr. Mário de Campos Bueno.

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