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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

Um Homem Antigo


(Dedicado às pessoas que nasceram antes de 1945)

Nós nascemos antes da televisão, antes da penicilina, da vacina Sabin, da comida congelada, da fralda descartável, do xerox, do plástico, das lentes de contato e da pílula.
Nós nascemos antes do radar, dos cartões de crédito, da fissão de átomos, do raio laser e das esferográficas.
Antes da máquina de lavar pratos, secadoras de roupa, cobertores elétricos, ar condicionado e antes do homem ir à lua.
Nós casávamos primeiro e só depois morávamos juntos. Gente estranha, não?
Nós nascemos antes dos direitos dos gays, da mulher que trabalha o dia inteiro fora de casa, produção independente dos filhos, dos berçários, das terapias de grupo, dos spas e dos flats.
Nós nunca tínhamos ouvido falar em fita cassete, videocassete, vídeo games, computadores, danoninho e rapazes de brinco.
Nos nossos dias fumava-se cigarro. Erva era para fazer chá, coca era refrigerante, crack era jogador de futebol e pó era sujeira.
Embalo era para a criança dormir, lambada era chicotada, fio dental era para os dentes e malhar era coisa de ferreiro.
Nós nos contentávamos com o que tínhamos. Nós fomos a última geração tão boba a ponto de pensar que se precisava de um marido para ter um bebê.
Por isso estamos confusos e há tanta loucura entre as gerações. Mas nós vivíamos! Vivíamos e continuamos apesar das “invenções”.
Naturalmente que tantas inovações e mudanças se atropelando, não poderiam deixar de causar um choque de gerações.
Foi o que pude verificar quando, conversando com uma colegial, eu lhe disse: “Estou casado com a mesma mulher há 40 anos e nunca deixei de amá-la”.
E a jovem perguntou assustada: “Nossa! 40 anos! E o senhor já contou isso ao seu psiquiatra?”

Autor desconhecido.
Adaptado pelo Dr. Mário de Campos Bueno.

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