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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Um Homem Antigo


(Dedicado às pessoas que nasceram antes de 1945)

Nós nascemos antes da televisão, antes da penicilina, da vacina Sabin, da comida congelada, da fralda descartável, do xerox, do plástico, das lentes de contato e da pílula.
Nós nascemos antes do radar, dos cartões de crédito, da fissão de átomos, do raio laser e das esferográficas.
Antes da máquina de lavar pratos, secadoras de roupa, cobertores elétricos, ar condicionado e antes do homem ir à lua.
Nós casávamos primeiro e só depois morávamos juntos. Gente estranha, não?
Nós nascemos antes dos direitos dos gays, da mulher que trabalha o dia inteiro fora de casa, produção independente dos filhos, dos berçários, das terapias de grupo, dos spas e dos flats.
Nós nunca tínhamos ouvido falar em fita cassete, videocassete, vídeo games, computadores, danoninho e rapazes de brinco.
Nos nossos dias fumava-se cigarro. Erva era para fazer chá, coca era refrigerante, crack era jogador de futebol e pó era sujeira.
Embalo era para a criança dormir, lambada era chicotada, fio dental era para os dentes e malhar era coisa de ferreiro.
Nós nos contentávamos com o que tínhamos. Nós fomos a última geração tão boba a ponto de pensar que se precisava de um marido para ter um bebê.
Por isso estamos confusos e há tanta loucura entre as gerações. Mas nós vivíamos! Vivíamos e continuamos apesar das “invenções”.
Naturalmente que tantas inovações e mudanças se atropelando, não poderiam deixar de causar um choque de gerações.
Foi o que pude verificar quando, conversando com uma colegial, eu lhe disse: “Estou casado com a mesma mulher há 40 anos e nunca deixei de amá-la”.
E a jovem perguntou assustada: “Nossa! 40 anos! E o senhor já contou isso ao seu psiquiatra?”

Autor desconhecido.
Adaptado pelo Dr. Mário de Campos Bueno.

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