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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Porque Jesus Chorou

“Jesus chorou”

Porque Jesus chorou?
Jesus chorou porque se entristeceu. Se comoveu com a tristeza de Maria e Marta e de todos aqueles que choravam envolta, pois estavam tristes com a morte de Lázaro.
Jesus chorou, pois sentiu a dor que vem com a perda de um ente querido. A incerteza que é gerada no interior do ser humano quando alguém que estimamos se vai e sabemos que não mais a teremos por perto quando precisarmos. Que não mais ouviremos sua voz a nos aconselhar, seus braços para nos confortar. A angústia dentro do peito que sufoca o gemido doloroso do desespero.
Jesus comoveu-se, teve uma identificação profunda com a dor humana. “Jesus, pois, quando a viu chorar, e chorarem também os judeus que com ela vinham, comoveu-se em espírito, e perturbou-se” (João 11. 33).
Nossa reação quando vemos alguém sorrir, é sorrir também. Quando vemos alguém chorar, nos entristecemos e sentimos vontade de chorar junto. Essa é uma das coisas que nos faz ser humano, nossos sentimentos.
Jesus conhece essa dor. Ele passou por isso!
Deus se fez homem, viveu entre nós e conheceu nossas emoções e sentimentos. Ele optou por isso. “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai” (João 1. 14).
É exatamente essa glória que Jesus tem que faz a diferença. E Maria sabia disso: “Tendo, pois, Maria chegado ao lugar onde Jesus estava, e vendo-o, lançou-se-lhe aos pés e disse: Senhor, se tu estiveras aqui, meu irmão não teria morrido” (João 11. 32).
É verdade! Se Jesus estivesse lá, Lázaro possivelmente não teria morrido. Mas às vezes Jesus permite que algumas coisas aconteçam para que confiemos nEle. “Respondeu-lhe Jesus: Não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?” (João 11. 40).
Jesus continua chorando ao ver as aflições humanas, a incredulidade, a injustiça, as coisas que afligem a alma e as que nos afastam de Sua presença.
            Mas Ele mantêm os braços abertos para receber todos aqueles que se aproximarem dEle: “Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei” (Mateus 11. 28).


Baseado em João 11.35.

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