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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

O Relacionamento Entre Pais e Filhos


Em geral, os pais estão totalmente dispostos a se dedicar aos filhos. Mas ocorrem defeitos e problemas que dificultam ou distorcem a dedicação natural.
Por questão de imaturidade, alguns pais desejam inconscientemente continuar no seu papel de filho ou filha. Ou então por egoísmo, reivindicam para si o seu papel de marido ou esposa, sem incluir o de pai ou mãe.
Com a chegada do filho essa pretensão é frustrada. E, lá no íntimo, passa a rejeitar o filho. Contudo, por sua formação, tenta esconder a rejeição de vários modos. Alguns se tornam pais superprotetores, que procuram compensar a rejeição inconsciente pela superproteção dada ao filho. Essa por sua vez sufoca e prejudica tanto quanto a falta de amor. Outros se tornam pais sofridos que alegam seus sacrifícios, suas fadigas maternais ao filho, fazendo-o sofrer como culpado e não o deixa desenvolver espontaneamente. Há aqueles que se tornam pais frios, apáticos ao filho, ocultando no íntimo uma rejeição por ele. E outros que se tornam pais mentalmente enfermos, que com suas neuroses e excesso de egoísmo não podem fornecer ao filho um ambiente propício ao autodesenvolvimento.
A Bíblia ensina: “Ele será mandado por Deus como mensageiro e será forte e poderoso como o profeta Elias. Ele fará com que pais e filhos façam as pazes e que os desobedientes voltem a andar no caminho direito.” (Lucas 1. 17).
Os pais são aqueles que exercem maior influência na vida dos filhos. O que se deseja dos pais é que tenham chegado a uma maturidade emocional e que pratiquem, com afeto, um feliz equilíbrio entre ternura e disciplina.
Em se tratando de equilíbrio, Jesus é mestre nisso. Não houve momento em sua vida em que Ele de desequilibrou diante qualquer situação. Quando a Bíblia diz que devemos converter nossos corações a nossos filhos, é por que temos que mudar nossa forma de enxergá-los, entende-los e nos relacionarmos com eles.
“Os filhos são um presente do Senhor; eles são uma verdadeira benção” (Salmos 127. 3).


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