A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...
Por que é Importante Orar Pelas Autoridades Governantes: Descubra Três Razões
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Vivemos em tempos de conflitos e turbulências políticas. As opiniões
sobre o governo são tão diversas e mantidas com tanta força que as conversas
sobre política tendem a ir do desacordo ao discurso de ódio. Em um ambiente
político que coloca a família, amigos, vizinhos e até mesmo membros da igreja
uns contra os outros, os cristãos correm o risco de serem apanhados na divisão
que tanto caracteriza a política brasileira.
Ao
cair na armadilha de pensar que podemos transformar nossa cultura por meios
políticos, os cristãos se tornaram apenas mais um grupo de interesse especial.
Não negamos que temos a obrigação de ser cidadãos responsáveis, refletindo a
glória e a verdade de Cristo em nossa sociedade, o que inclui votar e
participar do governo e da política. No entanto, devemos parar de agir como se os
planos do soberano Senhor dependessem do resultado das eleições. Nosso soberano
Senhor designou todas as autoridades e, consequentemente, devemos nos submeter
a elas (Romanos 13:1).
Diante
disso, como devemos responder às autoridades governamentais? Embora não
possamos dar uma lista exaustiva de sugestões, queremos destacar uma área na
qual os cristãos receberam um privilégio e uma responsabilidade particulares
para com as autoridades: a oração.
Aqui
estão três razões pelas quais devemos orar pelas autoridades governamentais:
·Primeiramente,
devemos orar por todos os povos, incluindo nossas autoridades governamentais,
conforme a exortação de Paulo a Timóteo em 1 Timóteo 2:1,2. Mesmo em épocas de
governo tirânico, orar por aqueles em posição de autoridade pode mudar a
perspectiva em nosso país. Devemos orar por todos os funcionários, mesmo
aqueles com quem discordamos, para que possam ter sabedoria, eficácia e
bem-estar.
·Em
segundo lugar, orar pelos nossos governantes pode levar a uma vida pacífica e
tranquila, piedosa e digna em todos os sentidos (1 Timóteo 2:2). Os nossos
oficiais têm a tarefa de encorajar o bem e punir o mal (Romanos 13:3,4), e
devemos orar para que cumpram bem seus papéis para que possamos viver em uma
sociedade justa e pacífica, livre do crime e do conflito civil.
·Finalmente,
orar pelas autoridades governamentais agrada a Deus, que deseja que todos os
povos cheguem ao conhecimento da verdade (1 Timóteo 2:3,4). Ao orarmos por
nossos funcionários públicos e à medida que eles cumprem seus papéis,
proporcionando ordem e paz, podemos avançar o evangelho sem interrupção. Essa
é, afinal, nossa missão - fazer discípulos de todas as nações.
Portanto,
em vez de reclamarmos dos resultados das eleições, devemos começar a orar para
que a vontade de Deus seja feita aqui na terra como está sendo feita no céu.
Faça uma lista de todos os seus governantes (federal, estadual, local) e comece
a orar por eles hoje. E leve sua igreja a orar por seus governantes quando se
reunir como igreja. Que sejamos um povo santo, dando testemunho da verdade a
todos os povos.
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