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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

A Pessoa de Cristo - Soteriologia - E.T. – Parte 1

Muitas discussões existem por causa do homem chamado Jesus Cristo. Há quem pense Nele como um homem com uma inteligência além do comum. Outros creem que Ele seja um Espírito Superior.

Fato é que muitos se sentem confusos quanto a quem realmente foi Jesus. Apenas um bom homem? Nada mais do que um profeta? Ou o Deus que deve ser adorado?

Ao lermos João 8.41, vemos que os judeus bem compreenderam que Jesus se declarava Filho de Deus, num sentido bem diferente daquele em que eles mesmos se tinham na conta de filhos de Deus. E foi por isso que os judeus procuraram matá-lo (João 5.18) e em outro momento apedrejá-lo (João 10.33).

Portanto, nas afirmações do próprio Jesus, Ele se declara como sendo o Filho de Deus. E na tradição cristã Ele é aceito como sendo Deus, a Segunda Pessoa da Trindade.


A base para essa crença se encontra nos seguintes acontecimentos:

Na própria afirmação de Jesus:

Jesus aceitou e confirmou a confissão de Pedro (Mateus 16.17). No Seu julgamento declarou-se o Filho de Deus e foi condenado (Mateus 26.64). Além de outras declarações feitas por Ele como: “Eu saí e vim de Deus” (João 8.38); “O Pai está em mim e eu Nele” (João 10.38, ver João 14.10); e “Quem me vê a mim, vê o Pai” (João 14.9).

Nos ensinos dos apóstolos:

“Chamá-lo Emanuel” (Mateus 1.23); “E Simão Pedro, respondendo disse: “Tu és o Cristo, o Filho de Deus Vivo”” (Mateus 16.16); “Princípio do Evangelho de Jesus Cristo, Filho de Deus” (Marcos 1.1); “O Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus” (Lucas 1.35); “E o verbo era Deus” (João 1.1). Além de muitos outros textos.


Na confissão dos outros:

“O seu nome será... Deus forte, Pai da eternidade” (Isaías 9.6); O centurião e outros: “Verdadeiramente este era Filho de Deus” (Mateus 27.54).

Nos títulos aplicados a Cristo:

Deus, Emanuel, Alfa e ômega, Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Nas suas obras:

Seus milagres, sua ressurreição, seu conhecimento sobrenatural, sua elevada doutrina.

Eu poderia dizer mais duas questões que servem como prova da divindade de Cristo. Mas nenhuma será maior do que a experiência da graça divina que regenera a alma. 

Quer saber se Cristo é realmente um ser divino? Permita que Ele salve a sua alma e você saberá.






Você sabia que 50 milhões de células são trocadas todos os dias em seu organismo e que você precisa de pelo menos 44 nutrientes para formá-las? E que diariamente nosso corpo precisa orquestrar com maestria as respostas metabólicas das outras cem trilhões de células para gerar saúde? Neste novo livro, Dra. Gisela Savioli nos convida a mudar a história de nossa longevidade por meio de pequenas atitudes diárias que serão capazes de modificar nossa expressão genética. Sim, a escolha entre ser ou não ser uma pessoa saudável está única e exclusivamente em suas mãos, afinal, genética conta 20% e suas escolhas - estilo de vida -, 80%. Vai aceitar o desafio?