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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

O Redentor - Soteriologia - E.T. - Parte 3


No mês passado vimos que o aspecto da encarnação envolve: 1) Cristo é o Messias que havia de vir; 2) Sua preexistência; 3) Sua humilhação; e 4) Seu nascimento virginal.

Mas como era de se esperar, houve negações a esta crença.

É isso que veremos este mês, a negação sobre o Nascimento Virginal de Cristo.




Tom Raine atacou essa doutrina em sua Obra: “A Era da Razão”. O mesmo fizeram Voltaire e os deístas. Assim também como as escolas racionalistas, que se colocaram ao lado dos que atacavam o Nascimento Virginal.

Em 1892, um professor alemão, de nome, Wuatwnburg, recusou aceitar o Credo simplesmente porque continha a doutrina do Nascimento Virginal. E desde então a Alemanha, a Inglaterra, e a América foram agitadas pela discussão deste assunto.

Portanto, as escolas evolucionistas são contrárias ao Nascimento Virginal. Até mesmo fraudes são realizadas para sustentar a teoria desses que são contrários a tal Doutrina.

Como, por exemplo, as edições dos Evangelhos, publicadas por Wellhausen, onde ele omite Mateus capítulos 1 ao 3 e o mesmo com Lucas1 ao 3.

A questão é que todos os manuscritos e versões não mutiladas contem esses capítulos.


Outro erudito, que também fraudeia os Evangelhos é Harnack. Ele mantém a genuinidade do livro de Lucas, porém, elimina alguns textos. Como o de Lucas 1.27, em que Maria é duas vezes chamada virgem. Lucas 1.34, em que Maria pergunta: “Como se fará isso, visto que não conheço varão?”. E elimina Lucas 1.35, onde se encontra a resposta do anjo.

A intenção de Harnack é construir uma história sem o sobrenatural. Mas na maioria dos manuscritos existem esses versículos. O que os faz ser contra as críticas de Harnack.

Não há dúvidas de que o propósito desses ataques é destruir, afinal, a crença na divindade de Cristo.

Mas de onde se tiram as bases para a negação do Nascimento Virginal de Cristo? Simplesmente da especulação subjetiva. Pois eles não creem na autoridade das Escrituras. O anti-supernaturalismo repudia todo o milagre.

Talvez você possa perguntar: É possível provar o Nascimento Virginal?

Sabe-se que os livros de Mateus e Lucas são escritos genuínos. Portanto, os Evangelhos de Mateus e Lucas servem como testemunho. Eles trazem como parte integrante de seus livros, os capítulos um e dois, o que serve para confirmar essa doutrina.

Deve-se levar também em consideração que o livro de Mateus tem a história contada do ponto de vista de José. Já o livro de Lucas apresenta o ponto de vista de Maria.

Mais uma vez surge outra pergunta: De onde vieram essas informações? Só havia duas pessoas no mundo que podiam fornecer tais informações, são elas: José e Maria.

Para concluirmos, digo que o Nascimento Virginal se ajusta e se adapta a tudo o que sabemos de Cristo. Portanto, não vamos arrancar esse fato de nossas Bíblias.

Até o próximo mês. 



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