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Castigo Isonômico na Bíblia — Entenda o Que é Justiça Proporcional Segundo as Escrituras

A palavra “justiça” costuma despertar muitas emoções — especialmente quando vemos injustiças todos os dias. Mas será que sabemos o que é justiça verdadeira à luz da Bíblia? Um conceito importante para entender isso é o do castigo isonômico , expressão que une duas ideias fundamentais: punição e igualdade . O que significa castigo isonômico O termo “castigo isonômico” vem do princípio jurídico da isonomia , que significa igualdade perante a lei . Em palavras simples, trata-se de punir com justiça, sem privilégios ou discriminações. Esse princípio se resume em duas regras básicas: Tratar igualmente os iguais: quem comete o mesmo erro, nas mesmas condições, deve receber a mesma punição. Tratar desigualmente os desiguais, na medida da desigualdade: a pena deve ser proporcional à gravidade do erro e às circunstâncias do caso. Em outras palavras, o castigo isonômico busca equilíbrio: nem rigidez cega, nem impunidade; mas justiça que leva em conta as dife...

O Redentor - Soteriologia - E.T. - Parte 3


No mês passado vimos que o aspecto da encarnação envolve: 1) Cristo é o Messias que havia de vir; 2) Sua preexistência; 3) Sua humilhação; e 4) Seu nascimento virginal.

Mas como era de se esperar, houve negações a esta crença.

É isso que veremos este mês, a negação sobre o Nascimento Virginal de Cristo.




Tom Raine atacou essa doutrina em sua Obra: “A Era da Razão”. O mesmo fizeram Voltaire e os deístas. Assim também como as escolas racionalistas, que se colocaram ao lado dos que atacavam o Nascimento Virginal.

Em 1892, um professor alemão, de nome, Wuatwnburg, recusou aceitar o Credo simplesmente porque continha a doutrina do Nascimento Virginal. E desde então a Alemanha, a Inglaterra, e a América foram agitadas pela discussão deste assunto.

Portanto, as escolas evolucionistas são contrárias ao Nascimento Virginal. Até mesmo fraudes são realizadas para sustentar a teoria desses que são contrários a tal Doutrina.

Como, por exemplo, as edições dos Evangelhos, publicadas por Wellhausen, onde ele omite Mateus capítulos 1 ao 3 e o mesmo com Lucas1 ao 3.

A questão é que todos os manuscritos e versões não mutiladas contem esses capítulos.


Outro erudito, que também fraudeia os Evangelhos é Harnack. Ele mantém a genuinidade do livro de Lucas, porém, elimina alguns textos. Como o de Lucas 1.27, em que Maria é duas vezes chamada virgem. Lucas 1.34, em que Maria pergunta: “Como se fará isso, visto que não conheço varão?”. E elimina Lucas 1.35, onde se encontra a resposta do anjo.

A intenção de Harnack é construir uma história sem o sobrenatural. Mas na maioria dos manuscritos existem esses versículos. O que os faz ser contra as críticas de Harnack.

Não há dúvidas de que o propósito desses ataques é destruir, afinal, a crença na divindade de Cristo.

Mas de onde se tiram as bases para a negação do Nascimento Virginal de Cristo? Simplesmente da especulação subjetiva. Pois eles não creem na autoridade das Escrituras. O anti-supernaturalismo repudia todo o milagre.

Talvez você possa perguntar: É possível provar o Nascimento Virginal?

Sabe-se que os livros de Mateus e Lucas são escritos genuínos. Portanto, os Evangelhos de Mateus e Lucas servem como testemunho. Eles trazem como parte integrante de seus livros, os capítulos um e dois, o que serve para confirmar essa doutrina.

Deve-se levar também em consideração que o livro de Mateus tem a história contada do ponto de vista de José. Já o livro de Lucas apresenta o ponto de vista de Maria.

Mais uma vez surge outra pergunta: De onde vieram essas informações? Só havia duas pessoas no mundo que podiam fornecer tais informações, são elas: José e Maria.

Para concluirmos, digo que o Nascimento Virginal se ajusta e se adapta a tudo o que sabemos de Cristo. Portanto, não vamos arrancar esse fato de nossas Bíblias.

Até o próximo mês. 



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