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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

A Fé Não Costuma Faiá

Alguém se lembra de uma canção de Gilberto Gil onde ele dizia: “Andá com fé eu vou, Que a fé não costuma faia”?

Pois é! Vivemos tempos de pessoas que não se lembram dessa canção, e outras que nem sequer tem conhecimento dela.

Mas o que eu quero falar aqui não é sobre essa música. E sim sobre o que diz a sua frase inicial: “Que a fé não costuma faia”.

É preciso entender que andar por fé é saber que todas as coisas colaboram para o bem daquele que crer. Isso não é invenção minha, está escrito, foi o apóstolo Paulo quem escreveu: “E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” (Romanos 8. 28).

Mas existe tanta meninice hoje nas igrejas, pessoas que não crescem na fé, outros que parecem não querer crescer, vivem comendo migalhas da fé de outros. É tanto choramingar, que irrita qualquer um.

O autor do livro de Hebreus parece ter passado por situação semelhante, pois ele chegou a escrever aos hebreus: “De fato, embora a esta altura já devessem ser mestres, vocês precisam de alguém que lhes ensine novamente os princípios elementares da palavra de Deus. Estão precisando de leite, e não de alimento sólido!” (Hebreus 5.12).

O autor está falando com gente que já era a tempo conhecedor da Palavra, no entanto, continuavam sem entendê-la.


É assim hoje também.

Vemos nas igrejas muitas pessoas com pena de si mesmo. Pelo amor de Deus, não faça isso! Pois lastimar de si mesmo o levará diretamente à introversão, o que tornará a sua tristeza doentia.

A psicologia e a psicanálise dizem que se a ferida, aquilo que lhe machuca, está livre desse sentimento de compaixão própria, a pessoa logo é curada, mas, se estiver contaminada com esse sentimento, torna-se infecciosa. E sabemos que uma ferida infecciosa leva muito tempo para se sarada.

O melhor a fazer é manter a ferida livre do vírus da compaixão de si mesmo. Isso para evitar a desgraça pois, quem se entrega ao seu próprio pesar, logo procurará a compaixão dos outros e, assim agindo, a desgraça chegará rapidamente.
Uma pessoa que tem pena de si mesma é pessoa merecedora de dó.

Aprenda com Jesus que: “Durante os seus dias de vida na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, em alta voz e com lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, sendo ouvido por causa da sua reverente submissão. Embora sendo Filho, ele aprendeu a obedecer por meio daquilo que sofreu; e, uma vez aperfeiçoado, tornou-se a fonte de eterna salvação para todos os que lhe obedecem” (Hebreus 5.7-9).