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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Deus Tem Um Propósito Para Cada Povo E Cultura

Deus tem um propósito para cada povo e cultura. E esse propósito é convergente para os povos. Isso significa que de forma diferente, Deus conduz cada povo ao seu encontro com Cristo.

Cada povo tem sua cultura, e a cultura de um povo é o conjunto de todas as suas características. Isso tem a ver com tudo aquilo que é adquirido com a miscigenação com outros povos. E dentro disso, está incluído a cultura popular que está relacionada à religiosidade do povo.


Padrões de comportamento, valores materiais, instituições, além de crenças e espiritualidade são transmitido de forma coletiva. A transformação da cultura ocorre a partir da pregação do Evangelho e da fé em Cristo. É Cristo transformando a cultura a partir da fé, a fé transformando a vida de cada ser humano.

O que precisamos entender é que, o papel da Igreja de Cristo no Brasil, assim como em qualquer outro lugar, não é ressuscitar o contexto cultural de Jesus, e sim nos fazer pensar, refletir, e obedecer, fazendo a Sua vontade: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28. 19). 

Sem loucuras, sem surtos, o Evangelho deve prosseguir em paz, segurança e seriedade. É assim que a igreja poderá demonstrar que o reino de Jesus realmente não é deste mundo.