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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Digno de Adoração

“Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus” (Lucas 1. 31).

Temos que levar em consideração algumas verdades vitais referentes a Jesus Cristo.

Veremos três delas, e que fazem grande diferença na forma como as entendemos e como as incorporamos em nossa vida.

São elas:

Primeiramente, Jesus é Deus manifestado na carne: “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco” (Mateus 1. 23).


Segundo, Jesus é o Salvador dos homens: “Fiel é esta palavra e digna de toda a aceitação; que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal” (1 Timóteo 1. 15).

Terceiro, Jesus é o Rei vindouro: “E tocou o sétimo anjo a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: O reino do mundo passou a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará pelos séculos dos séculos” (Apocalipse 11. 15).

São essas três verdades vitais acerca de Jesus. São elas de grande importância em nossa vida, tanto para o presente como para o futuro. E elas independem se eu acredito nelas ou não.



Mensagem pregada na Congregação da 3ª Igreja Presbiteriana em São Cristovão, em 28/07/1999. Baseada no texto de Lucas 1. 31.