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Qual o Papel da Igreja Diante das Injustiças? Veja o Que a Bíblia Diz

A injustiça está presente em todas as épocas e sociedades, mas como a igreja deve agir diante dela? A Bíblia nos dá respostas claras sobre esse tema. Vamos entender qual é o papel da igreja contra a injustiça e o que Deus espera de nós. O Que a Bíblia Diz Sobre a Injustiça? A Bíblia ensina que Deus se importa com a justiça e espera que Seu povo também a defenda. Em vários momentos, Ele condena líderes corruptos, protege os oprimidos e chama Seu povo a agir. Isaías 10:1-4 – A Condenação dos Opressore Isaías 10 é um dos textos mais fortes contra a injustiça. Deus denuncia os governantes e legisladores que criam leis injustas para prejudicar os pobres: “Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão, para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo, para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!” (Isaías 10:1-2) Aqui vemos que Deus condena: A corrupção no sistema de justiça. A exploração dos mais vulneráveis. A...

As Boas Novas de Coisas Velhas – Parte 10 – Erros Religiosos

Vivemos dias em que há muitas coisas estranhas ao Novo Testamento. Como por exemplo, marcar reuniões de cura e exorcismos com antecedência.

Vivemos dias em que os homens aparentam ter o controle sobre o Espírito, agem de forma como se o Espírito do senhor estivesse sujeito a eles. Uma atitude bem diferente daquela que os apóstolos de Cristo tinham. Pois esses viviam na mais completa sujeição à vontade divina.

O apóstolo Paulo, em pelo menos duas ocasiões, teve de aceitar a doença de seus amigos. Ele não pode fazer nada para curar Trófimo, a quem teve de deixar doente em Mileto (2 Timóteo 4. 20), e nem pode ajudar o seu companheiro de viagem, Timóteo, que estava enfermo e frequentemente sofria com essa enfermidade, e a quem Paulo recomendou o uso medicinal do vinho (1 Timóteo 5. 23).

Nem sempre Paulo podia curar, e isto não significa falta de fé, como supostos supercrentes tentam afirmar por aí. Pelo contrário, pois além dos sinais e maravilhas operadas pelas mãos do apóstolo, sua integridade pessoal, seu conhecimento profundo do mistério de Cristo e os sofrimentos e angústias que ele sofria, o identificavam como verdadeiro apóstolo de Cristo (2 Coríntios 4. 2).


O fato é: apesar de esses sinais e prodígios acompanharem seu ministério, eles não ocorriam à vontade de Paulo, não eram pela amarração, pela determinação, pelo decreto de Paulo, e sim, pelo critério soberano do Espírito (2 Coríntios 12. 12).

O motivo pelo qual estou escrevendo isto é mostrar que o erro religioso é perigoso, apesar de alguns acharem que não há perigo algum, a Bíblia nos mostra como ele é perigoso. Pois afasta o povo da verdade, corrompe a fé e a consciência. Levando o povo à prática religiosa errada e desequilibrada.

Isso nós podemos observar em tantas esquisitices em igrejas por aí, coisas que nada tem a ver com o Evangelho de Cristo.

A verdade deve ser buscada, pregada e guardada zelosamente pelos pastores e líderes das igrejas. Pois o erro religioso além de criar um povo fraco, cria também um povo desequilibrado.