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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

... Talvez Ainda Haja Esperança

Temos assistido o drama de muitas pessoas, imigrantes da Síria, entrando na Europa. Elas desejam fugir das batalhas em seu país e tentar viver uma vida melhor em outro lugar.

Enquanto estão nesta tentativa, nesta busca, elas encontram pela frente a incerteza, humilhação e medo. Mas elas fazem qualquer coisa para conseguir se vir livres e dignas de viver sua própria vida.

Vivemos em um mundo onde algumas pessoas merecem a nossa atenção, enquanto outras são desprezadas. E isso me faz lembrar as palavras de Jesus: “Se amardes aos que vos amam, que mérito há nisso?” (Lucas 6.32).

O Brasil vive hoje essa realidade. Alguns poucos são os que recebem o mérito de receber atenção, enquanto a maioria é desprezada. Vivem... Ou pelo menos tentam sobreviver, mas com o estigma de serem desprezados, ignorados e sem valor.

A existência do mal nos ajuda a ter consciência de suas consequências. E nós a temos visto!


Será Que Deus É Culpado?

       Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou.

Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua bênção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?'

À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc... Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.

Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.

Será que Deus é mesmo o culpado, ou somos nós, seres humanos, que nos acomodamos em nossas poltronas, vendo tudo isso acontecer, observando e deixando o mal acontecer?

Ficamos na verdade é como aquele ser da música de Zé Geraldo, “Milho Aos Pombos”, onde ele diz: “Isso tudo acontecendo e eu aqui na praça. Dando milho aos pombos”.

É hora de despertar!

Desperta Brasil! Desperta Igreja!

“Assente-se solitário e fique em silêncio; porquanto Deus o pôs sobre ele. Ponha a sua boca no pó; talvez ainda haja esperança” (Lamentações 3. 28, 29).


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