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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

O Caminho

Apesar de toda tecnologia que temos hoje, que às vezes até nos surpreendemos. Ainda existe um vazio que toma conta no coração do homem. Insatisfação, ansiedade e desorientação são males do nosso tempo.

O número de suicídios cresce a cada ano. Segundo estimativas, todos os anos são registrados cerca de dez mil suicídios no Brasil e mais de um milhão em todo o mundo.

Apesar de todo conhecimento que temos atualmente, há algo no coração humano que continua dando errado. E o vazio persiste.

Eis algumas das ansiedades do ser humano: Ter um sentido em sua vida; Ser um ser inteligente; Sentimento profundo de que a vida continua, mesmo depois e apesar da morte. Que a vida não se resume nos anos que se passa aqui na terra.


Essa ideia de eterno, de que ele caminha para o além é o que incomoda. Ninguém conhece o além. Ninguém nunca voltou de lá para falar como é, para contar a sua experiência.

Embora alguns tentem se enganar ao falarem de experiências fora do corpo, isso não traz nenhuma ajuda, pois tudo é tão nebuloso, vago e subjetivo.

O que resta para o homem é o caminho da fé. 

Jesus ao aproximar-se da morte falou de sua partida aos discípulos. Tomé perguntou-lhe: "Senhor, não sabemos para onde vais; e como podemos saber o caminho?" (João 14. 5).

Jesus então respondeu: "Eu sou o caminho..." (João 14. 6).

A morte é a porta de entrada, pois amamos a vida, e a vida é Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim” (João 14. 6). 

Com razão tememos a chegada da morte, pois amamos nossa vida. Mas, devemos trocar essa ansiedade doentia pelo desejo de encontrar Jesus do outro lado e deixar que Ele segure a nossa mão.