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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

A Dádiva do Presente

O hoje é o presente, e o presente é uma dádiva. E nada nos faz mais feliz do que levar a felicidade aos outros. Mesmos tendo nossos próprios problemas, apesar deles, quando compartilhamos a dor, conquistamos metade da tristeza. Mas quando compartilhamos nossa felicidade, essa felicidade se torna em dobro.

Leia esse texto, eu espero de coração que algo aconteça no seu mundo interior:


Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.

Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões.

Sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas para a janela.

Os homens conversavam horas a fio.

Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, seus empregos, seu envolvimento no serviço militar, locais onde eles passavam as férias.

Todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele podia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a viver para aqueles períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora.

A janela dava para um parque com um lindo lago de patos e cisnes brincavam na água enquanto crianças com os seus barquinhos, jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores e uma bela vista da silhueta da cidade podia ser visto na distância.

Quando o homem perto da janela descrevia isto tudo com detalhes requintados, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava esta cena pitoresca.

Uma tarde quente, o homem perto da janela descreveu um desfile que passava.
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda ele podia vê-lo no olho da sua mente como o senhor a retratava através de palavras descritivas.

Dias, semanas e meses se passaram.

Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela, que tinha morrido tranquilamente em seu sono.

Ela ficou muito triste e chamou os atendentes para que levassem o corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela.

A enfermeira ficou feliz em fazer a troca, e depois de ter certeza que ele estava confortável, ela o deixou sozinho.

Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em um cotovelo para tomar o seu primeiro olhar para o mundo real.

Fez um grande esforço e lentamente a olhar para fora da janela além da cama

Ele enfrentou uma parede em branco.

O homem perguntou à enfermeira o que poderia ter levado seu companheiro falecido, que tinha descrito coisas tão maravilhosas fora dessa janela.

A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. 

Ela disse: “Talvez ele só quisesse encorajar você”. 

“Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado” (Tiago 4. 17).