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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

A Origem do Homem - Antropologia – Parte 2 – E.T.

Darwin, que foi um naturalista britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da seleção natural e sexual, cria que Deus criou a primeira forma ou formas de vida em número muito reduzido, a partir daí, todos os gêneros e espécies procedem desse ponto de partida. Sua teoria culminou no que hoje é considerado o paradigma central para a explicação de diversos fenômenos na biologia.

Objeções mais comuns a esta teoria são que não se conhece nenhum exemplo de transmutação das espécies. Portanto, a origem e a natureza das espécies permanecem um mistério. E que jamais se encontraram os elos perdidos, o que é indispensável para se estabelecer a doutrina da evolução. E para que isso aconteça é preciso milhares de elos. Pois existem várias lacunas que exigem milhares de elos jamais encontrados. Como os das formas cósmicas e orgânicas da natureza, entre o reino vegetal e o animal, entre os invertebrados e os vertebrados, entre os vertebrados inferiores e os mamíferos, e entre os mamíferos e o homem.

A ciência apresenta grandes lacunas entre as diferentes espécies.


Por outro lado, a Bíblia declara que Deus criou o homem: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gênesis 1. 27).

Ela não declara como Deus o criou se instantaneamente, se mediante um processo de desenvolvimento. De qualquer modo, porém, houve criação.

Declara também que Deus formou o corpo do homem do pó da terra. Aqui se pode entender Deus criando o homem do pó da terra imediatamente.

Quer tenha sido feito já plenamente desenvolvido, quer tenha procedido de alguma forma específica por Deus, o fato é que o homem é produto da criação divina: “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”. (Gênesis 2.7).

Em Gênesis 2.21-23, temos a história da criação da mulher. O livro nos dá tão pouco detalhe que não é possível formar com ele uma teoria. Pois ela tem pouco a dizer a fim de satisfazer a nossa curiosidade.


Tudo o que as Escrituras têm a nos informar é que o homem e a mulher têm um Criador comum e uma natureza comum. Dize-nos também que ambos os seres se suplementam mutuamente para o seu próprio bem e para a realização do propósito de Deus em relação à raça humana.

Isso nos mostra uma questão importantíssima, não é importante saber exatamente como mulher foi criada; é mais importa para nós sabermos para que ela foi criada; e a este respeito à Bíblia é bem explícita.

Bem isto é o que tenho a dizer por hora. No próximo mês veremos sobre a Descendência do Homem.

Espero ter ajudado um pouco mais você conhecer a que a Teologia nos ensina acerca do homem. 

Não vamos deixar que ensinamentos que nada tem a ver com a Bíblia dirija a nossa existência. Mas que através dos conhecimentos adquiridos possamos crescer em fé no conhecimento de Cristo.

Leia também:
A Origem do Homem - Antropologia – Parte 1.