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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

As Boas Novas de Coisas Velhas – Parte 6

O sábio Salomão diz que tudo se repete, mas nós é quem não lembramos disso. Aqui no Brasil temos o costume de dizer que o povo tem memória curta, principalmente em época de eleições.

O transe e o cair não são coisas novas. Me lembro que em 2005 ganhei um livro de um irmão sobre o “Cair Pelo Poder do Espírito”, na sua dedicatória ele mencionou a sua admiração por mim pelo meu espírito estudioso e sincero. Coisa que não quero perder, pois é exatamente este espírito de buscar a verdade que me mantém firme na fé até hoje.

Mas este livro que foi escrito em 2001, já falava do cair pelo poder do Espírito Santo, e ali o autor mostra que é uma doutrina lesiva e que não tem nada de poder de Deus nesse cair. Pois fez com que muitas pessoas estejam hoje fora da igreja. Também não produziu nenhum fruto ou benefício na vida de quem o aderiu.


Então você vai pensar, mais esse movimento existe até hoje, então é de Deus. Tem muitas coisas que estão acontecendo e que não pertencem a Deus. O Espiritismo surgiu na França em 1857, chegou ao Brasil na década de 1960 e está aí até hoje, não pertence a Deus, o Islamismo é a religião que mais tem crescido no mundo e não pertence a Deus. Não é pelo fato de está acontecendo que pertence a Deus. O fato desse movimento ter crescido é que muitos não fazem objeções a essa doutrina permanecer dentro das igrejas.

Porque muitos caem? Existe dentro de nossas igrejas muitas pessoas não convertidas, muitas pessoas carnais e oprimidas e que são induzidas, até mesmo por espíritos enganadores, que pairam nos ares e aproveitam para aumentar a autossugestão e o estimulo já previamente introduzidos na mente e corpo das pessoas. Como já mencionamos anteriormente.


Igrejas que utilizam dessa fé histérica, de gritar e cair, que utilizam de transes faz confundir a identidade da pessoa com uma identidade estranha, abrindo portas horríveis. A grande manifestação do Diabo não é cair para trás, mas o que vai gerar na mente da pessoa, que passa a viver com essa categoria e essa compreensão. É a escravidão que se passa nessa vida, que passa a pensar que há alguma coisa boa e divina nisso. E só o Evangelho é capaz de tirar uma pessoa disso.

Tudo isso tem a ver com o não pensar, com a não racionalidade, com o transe, com a indução do rodar. Fruto de uma filosofia baseada em o que importa é ser feliz.
Mais uma vez quero relembrar os dizeres de Paulo: “Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional” (Romanos 12. 1). 

     Se não há razão, fica mais fácil para Satanás usar de sua sutileza e induzir os homens a caírem por essa doutrina.

Leia também:
As Boas Novas de Coisas Velhas – Parte 1.
As Boas Novas de Coisas Velhas – Parte 4.
As Boas Novas de Coisas Velhas – Parte 5.