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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Retrospectiva Teológica – Parte 1

 Este ano tive a oportunidade de apresentar aqui no blog, uma série de postagens com conteúdo teológico.

Numa época em que a maioria das pessoas tem preguiça de ler, foi um desafio a ser encarado. A maioria das pessoas estão interessadas mais em curtir e compartilhar um videozinho bobo, do que aprender alguma coisa lendo.

Há quase três mil anos atrás, o profeta Oséias ouviu de Deus uma fala que dizia: “O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porquanto rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim” (Oséias 4:6).


Tanto quanto naquele tempo, está afirmação reflete um princípio importante: “Meu povo está sendo destruído por falta de conhecimento”, porque eles rejeitaram o conhecimento que Deus fez disponível através da Sua Sagrada Escritura.

A série teológica que eu propus escrever no blog foi exatamente para trazer à mente do povo de Deus, alguns conhecimentos que já não são mais ensinados dentro de muitas igrejas.

Precisamos encontrar tempo para estudar a Bíblia, para que possamos obter conhecimento sobre a verdade. Todavia, existem muitas pessoas que não tem o conhecimento que os levaria a Cristo para a salvação, porque elas rejeitaram o conhecimento que a levaram compreender que de fato precisam ser salvas.

Durante os meses de 2014 começamos ensinado sobre O Maior Inimigo do Homem, ali abordamos que a revelação é a fonte do nosso conhecimento de Deus e de sua vontade. É nela que encontramos também a base de nossos deveres. Portanto quando falamos da Teologia, estamos falando que ela se baseia principalmente nas Escrituras.

Quando temos conhecimento, esse conhecimento nos liberta. Isso está relacionado a qualquer área de nossa vida. É preciso investir no próprio conhecimento. Comprar livros, ler de tudo, e destruir a ignorância. Jesus disse: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8. 32). Portanto quanto mais verdade, mais liberdade. Então estude. Invista no seu conhecimento.

Depois fizemos uma abordagem sobre a Bíblia. A Bíblia É A Revelação de Deus? – Como podemos confiar nas Escrituras? Elas são mesmo a revelação de Deus? Teria Deus se importado em se revelar ao homem? Francis L. Rattan certa vez relatou: “Uma das melhores evidências de que a Bíblia é uma revelação vinda de Deus é que é uma revelação da pessoa de Deus”.


Mesmo sendo a Bíblia uma revelação de Deus, e muita coisa tenha sido revelada a mente do homem de forma sobrenatural, também existe coisas tiradas da história e da observação humana, coisas que não requeria uma revelação sobrenatural. Como na carta que o apóstolo Paulo escreveu aos coríntios: “Tudo isso aconteceu com os nossos antepassados a fim de servir de exemplo para os outros, e aquelas coisas foram escritas a fim de servirem de aviso para nós. Pois estamos vivendo no fim dos tempos” (1 Coríntios 10. 11).

A fonte principal da teologia cristã são as Escrituras. Pois se Deus existe e sendo Ele bom, deve haver certamente uma revelação. Não há como conceber a ideia de um Deus que tendo essa qualidade não se tenha revelado.

Isso deixa o ser humano na seguinte situação, o que alguém pensa sobre as Escrituras determina toda a tendência e natureza de sua teologia. Isso é um assunto de máxima importância e que não pode ser ignorado.

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