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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

PAIS MAUS

       Tem gente que demora a entender que a ruindade pode ser muito boa e necessária, como por exemplo, o dizer NÃO de um pai, a palmadinha na bunda que uma mãe dá no seu filho... Alguns tapinhas e algumas broncas não matarão ninguém, mas poderão ajudar a criar um clima de confiança.

No livro de Provérbios aprendemos o conselho do sábio: “Não deixe de corrigir a criança. Umas palmadas não a matarão. Para dizer a verdade, poderão até livra-la da morte” (Provérbios 23. 13, 14).

O texto a seguir foi entregue pelo professor de Ética e Cidadania da Escola Objetiva Americana aos alunos, e foi pedido que eles ficassem ao lado de seus pais enquanto eles estivessem lendo.

PAIS MAUS
Dr. C. Hecktheuear (médico psiquiatra)

Um dia quando meus filhos, forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os Pais e Mães, eu lhes direi: 

Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e que hora regressarão.

Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para vos fazer pagar os rebuçados que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e vos fazerdes dizer ao dono: - “Nós tiramos isto ontem e queríamos pagar”.

Eu os amei o suficiente por ter ficado em pé, junto de vocês, duas horas, enquanto limpava vosso quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.

Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.

Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das vossas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Eu os amei o suficiente para vos dizer NÂO, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em alguns momentos até odiaram). 

Estas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também. E qualquer dia, quando meus netos estiverem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva pais e mães; quando eles perguntarem se os seus pais eram maus, os meus filhos vão dizer: 

Sim meus pais eram maus... Os piores pais do mundo...

Meus pais nos faziam comer: arroz, carne, verduras e feijão...

Queriam saber quem eram nossos amigos...

Insistiam para dizermos só a verdade... Apenas a verdade...

A nossa vida era mesmo chata! (...)

Por causa de nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência...

Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubos, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime!

Agora somos adultos, honrados e educados, estamos a fazer o melhor para sermos pais maus, como eles foram.

“EU ACHO QUE ESSE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE:
NÃO HÁ PAIS MAUS O SUFICIENTE".


“É bom corrigir e disciplinar a criança. Quando todas as suas vontades são feitas, ela acaba fazendo a sua mãe passar vergonha” (Provérbios 29. 15).