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Castigo Isonômico na Bíblia — Entenda o Que é Justiça Proporcional Segundo as Escrituras

A palavra “justiça” costuma despertar muitas emoções — especialmente quando vemos injustiças todos os dias. Mas será que sabemos o que é justiça verdadeira à luz da Bíblia? Um conceito importante para entender isso é o do castigo isonômico , expressão que une duas ideias fundamentais: punição e igualdade . O que significa castigo isonômico O termo “castigo isonômico” vem do princípio jurídico da isonomia , que significa igualdade perante a lei . Em palavras simples, trata-se de punir com justiça, sem privilégios ou discriminações. Esse princípio se resume em duas regras básicas: Tratar igualmente os iguais: quem comete o mesmo erro, nas mesmas condições, deve receber a mesma punição. Tratar desigualmente os desiguais, na medida da desigualdade: a pena deve ser proporcional à gravidade do erro e às circunstâncias do caso. Em outras palavras, o castigo isonômico busca equilíbrio: nem rigidez cega, nem impunidade; mas justiça que leva em conta as dife...

As Obras de Deus – E.T.

A Ciência jamais apresentou uma explicação das origens mais razoável e satisfatória do que o livro de Gênesis, embora ele não se destine a ser um livro de Geologia, Astronomia ou qualquer outra ciência natural.
Ali não encontramos minúcias científicas, nem descrições científicas detalhadas. Não existem termos técnicos da Ciência. E nem informações sobre os movimentos dos corpos celestes, sobre distância, volume, gravitação ou qualquer outra explicação dessa natureza.
O propósito do livro de Gênesis não é nos ensinar ciência.
Para uma época em que os homens se sentiam tentados a adorar as estrelas, o que Moisés escreveu era suficiente para mostrar que os corpos celestes eram apenas criação divina: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1. 1).
O propósito de Gênesis 1 é introduzir a história da redenção. Mas tudo o que nos é mostrado ali sobre os acontecimentos da semana da criação, nos é dito de modo a não entrar em conflito com os fatos da ciência. E embora o livro de Gênesis não tenha sido escrito para nos ensinar ciência, suas alusões científicas anteciparam de seis mil anos o melhor pensamento científico dos dias presentes.
Conforme diz o Dr. Alphonzo Smith em seu tempo: “Os fundadores da ciência moderna, aqueles que lançaram os fundamentos sobre os quais edificaram os grandes cientistas do século dezenove, foram Bacon, Kepler, Galileu, Harvey e Newton. Estes homens criam que havia “Mente”, “pensamento”, “poder altíssimo”, “desígnio”, “inteligência”, “um Agente inteligente”, em a natureza. Eles criam, não porque o tivessem provado; a prova veio posteriormente. Eles criam porque o Gênesis o afirmava”.
A questão é que a Bíblia põe o fato da criação bem no meio de sua narrativa, como a sua primeira afirmação. A doutrina da Criação se opõe à ideia de eternidade da matéria, e como a matéria apresenta evidências de composição e também de arranjo, logo a matéria não é auto-existente.
Existe o valor espiritual na doutrina da criação pois, é uma doutrina que coloca Deus sobre todas as coisas, faz de Deus o soberano do universo, torna todos os homens responsáveis perante Ele, faz todos dependentes Dele, nos leva a adorá-Lo, nos garante o Seu cuidado, nos leva a confiar Nele, torna razoável a revelação, torna possível a salvação, torna provável que Deus intervenha na vida dos homens. Além de tudo, a criação alegra os enfermos, porque aquele que nos fez nos pode consertar; e ainda, a criação nos dá esperança na morte, porque estamos nas mãos do nosso Autor.