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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

As Obras de Deus – E.T.

A Ciência jamais apresentou uma explicação das origens mais razoável e satisfatória do que o livro de Gênesis, embora ele não se destine a ser um livro de Geologia, Astronomia ou qualquer outra ciência natural.
Ali não encontramos minúcias científicas, nem descrições científicas detalhadas. Não existem termos técnicos da Ciência. E nem informações sobre os movimentos dos corpos celestes, sobre distância, volume, gravitação ou qualquer outra explicação dessa natureza.
O propósito do livro de Gênesis não é nos ensinar ciência.
Para uma época em que os homens se sentiam tentados a adorar as estrelas, o que Moisés escreveu era suficiente para mostrar que os corpos celestes eram apenas criação divina: “No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1. 1).
O propósito de Gênesis 1 é introduzir a história da redenção. Mas tudo o que nos é mostrado ali sobre os acontecimentos da semana da criação, nos é dito de modo a não entrar em conflito com os fatos da ciência. E embora o livro de Gênesis não tenha sido escrito para nos ensinar ciência, suas alusões científicas anteciparam de seis mil anos o melhor pensamento científico dos dias presentes.
Conforme diz o Dr. Alphonzo Smith em seu tempo: “Os fundadores da ciência moderna, aqueles que lançaram os fundamentos sobre os quais edificaram os grandes cientistas do século dezenove, foram Bacon, Kepler, Galileu, Harvey e Newton. Estes homens criam que havia “Mente”, “pensamento”, “poder altíssimo”, “desígnio”, “inteligência”, “um Agente inteligente”, em a natureza. Eles criam, não porque o tivessem provado; a prova veio posteriormente. Eles criam porque o Gênesis o afirmava”.
A questão é que a Bíblia põe o fato da criação bem no meio de sua narrativa, como a sua primeira afirmação. A doutrina da Criação se opõe à ideia de eternidade da matéria, e como a matéria apresenta evidências de composição e também de arranjo, logo a matéria não é auto-existente.
Existe o valor espiritual na doutrina da criação pois, é uma doutrina que coloca Deus sobre todas as coisas, faz de Deus o soberano do universo, torna todos os homens responsáveis perante Ele, faz todos dependentes Dele, nos leva a adorá-Lo, nos garante o Seu cuidado, nos leva a confiar Nele, torna razoável a revelação, torna possível a salvação, torna provável que Deus intervenha na vida dos homens. Além de tudo, a criação alegra os enfermos, porque aquele que nos fez nos pode consertar; e ainda, a criação nos dá esperança na morte, porque estamos nas mãos do nosso Autor.