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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

As Obras de Deus – E.T. – Continuação

Certa vez, uma espaçonave circundava a lua, e no seu interior, um astronauta que observava a maravilhosa vista da Terra disse: "No princípio criou Deus os céus e a terra" (Gênesis 1,1).
Existem muitos cientistas que desafiam a humanidade acerca da existência de Deus, e por consequência a teoria da criação do Universo.
Pelo relato bíblico, Adão foi criado no sexto dia da existência do nosso planeta. E se observarmos os detalhes da cronologia ali listada, tendo por base os seis dias da criação como sendo períodos literais de 24 horas, não havendo nenhum vazio cronológico, somados as genealogias listadas nos capítulos cinco e onze do livro, podemos ter a idade em que Adão e seus descendentes geraram a próxima geração. Ali existe uma sucessiva linha ancestral que vai de Adão até Abraão.
Baseando-se então nesses capítulos de Gênesis, chega-se a aparente conclusão que a Bíblia ensina que o planeta Terra tenha cerca de seis mil anos, podendo considerar algumas centenas a mais ou a menos.
Mas como ensinam em nossas instituições acadêmicas, e existe na ideia popular, é que a Terra tenha cerca de 4, 6 bilhões de anos. Que se baseia em duas técnicas de se determinar a idade são elas: a radiometria e a escala de tempo geológico.
Para os cientistas que defendem uma idade menor, cerca de seis mil anos, tanto a radiometria, quanto a escala de tempo geológico falham. A radiometria falha, pois se baseia em uma série de suposições inexatas, e a escala de tempo geográfico falha, pois emprega cogitações circulares, e baseiam na falsa ideia de que a estratificação, fossilização, a formação de diamantes, carvão, petróleo, estalactites, estalagmites levam longos períodos para sua formação.
Os cientistas que defendem os seis mil anos para o planeta Terra apresentam evidências positivas para esta idade menor. Eles reconhecem que são a minoria, mas insistem que a medida que outros cientistas reexaminarem as evidências e olharem mais de perto aquilo que é atualmente aceito como uma idade mais velha para a Terra, sua credibilidade aumentará.
Mas uma coisa precisa ser dita, não se pode provar a idade da Terra. Tanto os que defendem os seis mil anos, como aqueles que defendem 4, 6 bilhões de anos, como todos aqueles que ficam entre os dois pontos de vista, todos baseiam em fé e suposições.
Não havendo um Criador, a vida teria começado aleatoriamente. Resultado do acaso.
Seria o acaso responsável pelas corretas substâncias químicas, suas combinações e quantidades certas. Seria responsável pela correta temperatura e pressão, além de outras variáveis para que fosse possível a existência de vida. E qual é a probabilidade de um único evento assim acontecer?