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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Evidências da Existência de Deus - E.T.

“Bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20. 29).
Estamos no século 21, e as mesmas respostas, as mesmas dúvidas permeiam a mente de muita gente. Não é de se surpreender, pois estamos num pais em que pouco se pesquisa e pouco se lê.
Se levarmos em consideração a leitura da Bíblia, isso fica ainda pior: “porque meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução” (Oséias 4:6).
Enquanto isso acontece, no meio cientifico, alguns milagres vão acontecendo. Afirmação como: “O que chamávamos de casualidade não faz mais sentido”, são expressas todas as vezes que alguém descobre que por trás de todo o Universo, deve haver uma mente brilhante.
Em entrevista à revista Scientific American, o físico teórico Michio Kaku, um dos cientistas mais conceituados na atualidade, afirmou que passou a acreditar que uma força rege o Universo.
A fé na Criação sempre foi rebatida por cientistas e ateus. Para eles a busca pelo conhecimento trás respostas para questões vistas como sobrenaturais.
João Calvino acreditava que quase toda nossa sabedoria, que verdadeiramente seja verdadeira e solida sabedoria consiste em dois pontos, são eles: o conhecimento que o homem deve ter de Deus, e o conhecimento que o homem deve ter de si mesmo.
Ele acreditava que o homem nunca poderia chegar ao conhecimento de si mesmo sem contemplar primeiramente o rosto de Deus.
Mas como podemos definir Deus? Ele pode ser definido? Podemos colocar Deus dentro dos limites de uma definição?
Se você entender a palavra definir como limitar, certamente que não poderemos definir Deus.
Mas se olharmos para as características que distingue o seu Ser, poderemos, dentro dessa possibilidade, ser capazes de uma definição de Deus. E quais seriam essas características das quais podemos definir Deus?
 “Deus é um Espírito, infinito, eterno e imutável em seu ser, sabedoria, poder, santidade, justiça, bondade e verdade”.
Na definição de Platão, a ideia se aproxima muito a do Breve Catecismo Cristão, citada acima, repare: “Deus é o começo, o meio e o fim de todas as coisas. Ele é a mente ou razão suprema; a causa eficiente de todas as coisas; eterno, imutável, onisciente, onipotente; tudo permeia e tudo controla; é justo, santo, sábio e bom; o absolutamente perfeito, o começo de toda a verdade, a fonte de toda a lei e justiça, a origem de toda a ordem e beleza e, especialmente, a causa de todo o bem”.
Alguns estudiosos acreditam que o homem tem certas ideias, chamas inatas, as quais não lhe podem ser ensinadas e nem podem aprender. Como por exemplo, a ideia de espaço, de tempo, causa e efeito, a personalidade e a ideia do bem e do mal. Para eles inclui-se aí a ideia de Deus.
Se observarmos com atenção, veremos que em todos os tempos e lugares, o homem tem sempre possuído cada uma dessas ideias, e isto sem as aprender, sem que alguém os ensinasse. Portanto, para esses estudiosos a crença em Deus é uma crença intuitiva.