Na postagem anterior eu escrevi: “Através da natureza e dos fatos na revelação das
Escrituras, encontramos uma verdade harmoniosa, ela na se contradiz”.
Mas como podemos
confiar nas Escrituras? Elas são mesmo a revelação de Deus? Teria Deus se
importado em se revelar ao homem?
Francis L. Rattan
certa vez relatou: “Uma das melhores evidências de que a Bíblia é uma revelação
vinda de Deus é que é uma revelação da pessoa de Deus”.
Muita gente usa do
argumento de que Ela é um livro escrito por homens. Sem dúvidas Ela o é. No
entanto tudo o que nela se acha, foi divinamente escolhido e registrado para
que seja uma mensagem de Deus ao homem.
O que eu quero
dizer com isso? Que mesmo sendo a Bíblia uma revelação de Deus, e muita coisa tenha
sido revelada a mente do homem de forma sobrenatural, também existe coisas
tiradas da história e da observação humana, coisas que não requeria uma revelação
sobrenatural. Como na carta que o apóstolo Paulo escreveu aos coríntios: “Tudo
isso aconteceu com os nossos antepassados a fim de servir de exemplo para os
outros, e aquelas coisas foram escritas a fim de servirem de aviso para nós.
Pois estamos vivendo no fim dos tempos” (1 Coríntios 10. 11).
Dentro do estudo da
Teologia Sistemática existe um que se chama Bibliologia. E o que vem a ser
isso?
Bibliologia é a
doutrina sobre a revelação de Deus nas Escrituras do Velho e do Novo Testamento.
A fonte principal
da teologia cristã são as Escrituras. Pois se Deus existe e sendo Ele bom, deve
haver certamente uma revelação. Não há como conceber a idéia de um Deus que
tendo essa qualidade não se tenha revelado.
Isso deixa o ser
humano na seguinte situação, o que alguém pensa sobre as Escrituras determina
toda a tendência e natureza de sua teologia. Isso é um assunto de máxima
importância e que não pode ser ignorado.