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Castigo Isonômico na Bíblia — Entenda o Que é Justiça Proporcional Segundo as Escrituras

A palavra “justiça” costuma despertar muitas emoções — especialmente quando vemos injustiças todos os dias. Mas será que sabemos o que é justiça verdadeira à luz da Bíblia? Um conceito importante para entender isso é o do castigo isonômico , expressão que une duas ideias fundamentais: punição e igualdade . O que significa castigo isonômico O termo “castigo isonômico” vem do princípio jurídico da isonomia , que significa igualdade perante a lei . Em palavras simples, trata-se de punir com justiça, sem privilégios ou discriminações. Esse princípio se resume em duas regras básicas: Tratar igualmente os iguais: quem comete o mesmo erro, nas mesmas condições, deve receber a mesma punição. Tratar desigualmente os desiguais, na medida da desigualdade: a pena deve ser proporcional à gravidade do erro e às circunstâncias do caso. Em outras palavras, o castigo isonômico busca equilíbrio: nem rigidez cega, nem impunidade; mas justiça que leva em conta as dife...

Brincadeira de Adulto


Ser criança!
Às vezes alegram... Às vezes causam problemas.
Sim, elas dizem o que pensam. Esse é o problema das crianças. Não sabem fingir.
Genuínos e sinceros. Não são como os adultos... Que aprenderam a fingir.
Ao se tornarem velhos... E muitas vezes levado pela vontade de crescer, tornam-se independentes, sofisticados, e aprendem o jogo do faz de conta.
Fingem o tempo todo, mesmo quando se trata de algo pelo qual não se deveria fingir.
Jesus disse: “Em verdade vos digo que se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18. 3).
 

De uma forma bela, o Evangelho nos faz ver as coisas novamente como criancinhas. Mas o problema dos adultos nos nossos dias é que perderam a visão infantil do mundo. Não sabem mais maravilhar-se com as coisas. Isso é muito triste!
Quando perdemos a capacidade de nos maravilharmos com as coisas, perdemos também a capacidade de sonhar. Deixamos simplesmente de crer.
Mas quando nos tornamos verdadeiros discípulos, devemos nos despir de nossas hipocrisias e atitudes falsas.
Jesus pode fazer de nós seres sinceros, francos, cristalinos. Saber que o importante para Deus é o que você é e não o rótulo que as pessoas lhe dão.
Como diz a canção:

“Quero ser como criança
Te amar pelo que És
Voltar à inocência
E acreditar em Ti”.


Voltar a ser criança significa voltar ao tempo em que ainda não havíamos aprendido a fingir. É isso o que significa humilhar-se diante de Deus. É se dispor a ser vistos e aceitos pelo que realmente somos. Sem fantasias, sem falsidades. Isso mostra que enquanto acharem que nos somos exemplos, sempre vamos chocar alguém. É saber que em muitas situações não somos parâmetro de certo e errado. O parâmetro é Jesus. O que disso passar é hipocrisia, não é realidade.
Se eu não consigo ser amigo de mim mesmo, terei dificuldades em fazer amizades com os outros: “Pois nunca ninguém aborreceu a sua própria carne, antes a nutre e preza, como também Cristo à igreja” (Efésios 5. 29).