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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

A Normalidade do Anormal


Eu sou normal!?... Você é normal!?
Normal por normal todo mundo é... Ou não?
O que faz a diferença entre o que é normal?
Será aquilo que gostamos de fazer? Ou aquilo que a mídia diz ser?
Será aquilo que a sociedade aprova? Meu... Que loucura.
A sociedade aprova. O governo socializa. E a Igreja... Tolera?
“Diz prá mim, porque você está tão triste assim”, fala a canção.
Canção que fala de amor, de um amor que cala...
Mas fala ao coração “Eu não quero ver você tão triste assim”.

Ah... Não faz muito, mas faz algum tempo... Que saudades...
Tempo de inocência... De “jovens tardes de domingo, tantas alegrias”.
Mas hoje na adolescência a gravidez chegou. Parou a puberdade...
Mal saiu da infância. Diz prá mim, isso é normal?
Gerar filhos sem a proteção de um lar?
Canções que antes “usavam formas simples pra falar do amor”,
Hoje mostram uma vida de sorriso e dor.
Lembranças... De domingos que hoje “são doces recordações"
Homens e mulheres se separam... Buscam satisfação em outros braços...
Braços que se abraçam, mas, que também separam.
Prá onde enviar o filho depois que se separam?
Diz prá mim isso é normal? Viver como vítimas da separação?
Viver como “fera ferida, no corpo, na alma e no coração”?
“O que foi felicidade, me mata agora de saudade”.


Sedução... Violação e abuso.
Palavras da moda. Da moda que assola... Que viola direitos...
Que maltrata para sempre.
Pois, “Se o amor se vai que vazio imenso fica em nosso peito,
Quanta solidão”.
Homens casados, mulheres casadas, seduzidos pelo desejo do outro
Que sem escrúpulos querem levá-los para cama, pois dentro deles
Já “não há amores para conquistar”.
Mulheres que choram no frio do quarto, enquanto ainda não amanheceu.
Oprimidas pela violência da quais muitas delas são vítimas.
“Se o amor se vai, É que a gente aprende, É que a gente sente,
A falta que ele faz”.
Outra vez pergunto: Isso é normal?

Crianças abusadas sexualmente, infância perdida, mente marca,
Lembranças maltratadas para sempre.
E gente que olha, mas não entende que, dentro desse ser
Existe alguém que carece de uma mão que o ampare.
Caso contrario a irá virá, e se voltará contra a sociedade
Que simplesmente virou seu rosto e olhou para o outro lado.
Isso parece normal?