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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

A Normalidade do Anormal


Eu sou normal!?... Você é normal!?
Normal por normal todo mundo é... Ou não?
O que faz a diferença entre o que é normal?
Será aquilo que gostamos de fazer? Ou aquilo que a mídia diz ser?
Será aquilo que a sociedade aprova? Meu... Que loucura.
A sociedade aprova. O governo socializa. E a Igreja... Tolera?
“Diz prá mim, porque você está tão triste assim”, fala a canção.
Canção que fala de amor, de um amor que cala...
Mas fala ao coração “Eu não quero ver você tão triste assim”.

Ah... Não faz muito, mas faz algum tempo... Que saudades...
Tempo de inocência... De “jovens tardes de domingo, tantas alegrias”.
Mas hoje na adolescência a gravidez chegou. Parou a puberdade...
Mal saiu da infância. Diz prá mim, isso é normal?
Gerar filhos sem a proteção de um lar?
Canções que antes “usavam formas simples pra falar do amor”,
Hoje mostram uma vida de sorriso e dor.
Lembranças... De domingos que hoje “são doces recordações"
Homens e mulheres se separam... Buscam satisfação em outros braços...
Braços que se abraçam, mas, que também separam.
Prá onde enviar o filho depois que se separam?
Diz prá mim isso é normal? Viver como vítimas da separação?
Viver como “fera ferida, no corpo, na alma e no coração”?
“O que foi felicidade, me mata agora de saudade”.


Sedução... Violação e abuso.
Palavras da moda. Da moda que assola... Que viola direitos...
Que maltrata para sempre.
Pois, “Se o amor se vai que vazio imenso fica em nosso peito,
Quanta solidão”.
Homens casados, mulheres casadas, seduzidos pelo desejo do outro
Que sem escrúpulos querem levá-los para cama, pois dentro deles
Já “não há amores para conquistar”.
Mulheres que choram no frio do quarto, enquanto ainda não amanheceu.
Oprimidas pela violência da quais muitas delas são vítimas.
“Se o amor se vai, É que a gente aprende, É que a gente sente,
A falta que ele faz”.
Outra vez pergunto: Isso é normal?

Crianças abusadas sexualmente, infância perdida, mente marca,
Lembranças maltratadas para sempre.
E gente que olha, mas não entende que, dentro desse ser
Existe alguém que carece de uma mão que o ampare.
Caso contrario a irá virá, e se voltará contra a sociedade
Que simplesmente virou seu rosto e olhou para o outro lado.
Isso parece normal?