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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Reflexão Sobre A Ética Cristã


        Minha intenção não é questionar se você é contra ou a favor, pois cada um tem a liberdade para fazer suas escolhas na vida.

No entanto, estão querendo confundir a sua cabeça com mentiras, boatos e calúnias.
Como cristão quero mostrar que não podemos concordar com muitas opções que são apresentadas à sociedade como uma alternativa para melhorar a qualidade de vida, ou como sendo em nome dos direitos humanos.

Quando leio a Bíblia aprendo que a família é o pilar da sociedade. E entendo que família é a composição tradicional, que inclui pai, mãe e filhos. Ir contra esse princípio ou apoiar algo diferente disso é ir contra os valores cristãos.

Por isso não podemos aceitar pastores e padres sendo obrigados a realizar casamento entre pessoas do mesmo sexo, sob a pena de prisão. Isso é diminuir o valor da liberdade religiosa... Ou será o corte dessa liberdade?

A Bíblia ensina que a prática da homossexualidade é reprovada por Deus, o cristão deve manifestar a sua crença e não deve se calar quanto a esse fato.

Noticias recente apresentam o Plano Uruguaio de combate ao crime por meio da venda da maconha, que pode incluir a venda da droga em farmácias e produção estatal.
Segundo diz o ministro de Defesa daquele país: “Nos inclinamos ao controle estrito do Estado da distribuição e produção da droga. É uma luta contra duas coisas distintas: o consumo e o tráfico de drogas.” 


Resultados negativos estão vindo a tona após anos de liberação de princípios que não deveriam ser negociados, como o exemplo da Rússia e  da Suécia. 

A maconha é a porta de entrada para o consumo de drogas mais pesadas e mais lucrativas para os traficantes. Legalizar essa droga é aumentar a quantidade de usuários, e agravar o drama que afeta tantas famílias.

Outra coisa que tentam fundir em nossa mente é a decisão de controle a vida. Só Deus tem esse poder de decisão. Sobre quem vive e quem morre. Na luta contra o aborto, precisamos levar em conta que desde a fecundação do óvulo, existe ali uma vida que começa a ser gerada e que só pode ser terminada com Deus: “Pois tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e esmeradamente tecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no teu livro foram escritos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles” (Salmos 139. 13-16).

Nos cristãos precisamos orar, precisamos lutar por leis que venham garantir nossa liberdade religiosa e o nosso direito de defendermos os princípios da ética cristã.















Não podemos nos intimidar, precisamos lutar a favor de nossa fé com firmeza: “Porque todos os povos andam, cada um em nome do seu deus, mas quanto a nós, andaremos em nome do Senhor nosso Deus para todo o sempre” (Miqueias 4:5).

      Cristãos cidadãos do céu, enquanto vivermos no planeta terra precisamos ter participação ativa como cidadãos comprometidos com os princípios éticos cristãos, para construirmos uma sociedade mais justa, mais pacífica e mais fraterna, esta é a verdadeira luta em favor da vida.