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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

O Que Deus Uniu Ninguém Separe


Alex e Julia é um casal assim, desses que vivem na onda do “não ligo pro que você diz”. Há muito tempo eles não ligam mais para o que o outro diz ou faz. São como dois estranhos vivendo juntos debaixo do mesmo teto. Para eles não existe mais “eu e você”.
O tempo está próximo, ele diz que está tudo bem, que está tudo ótimo. Ela não sabe que é o fim do seu tempo.
Para Alex parece que foi ontem, ele viu o seu mundo ser virado pelo avesso. Para Julia, que pensava que ele não sabia, não percebeu que ele era esperto, e sabia que ela o traia quase todos os dias.
Alex acreditava não precisar mais dela, não queria mais vê-la perto dele dentro de casa. Ela que acreditava ser tão inteligente, não percebia a sua atitude tão insana. E na mente de Alex ela se derretia, escorria para fora de seu cérebro: “Eu não preciso mais de você”.
O tempo de Julia está no fim!
Esta pode ser a realidade de Alex e Julia, mas também é de muitos outros casais. Casais que desconhecem que uma boa maneira de se proteger a fidelidade conjugal é ambos se divertirem, se embriagarem de carícias e tesão um pelo outro.
Num mundo onde o tempo parece correr velozmente a nossa frente, a ponto de não termos a oportunidade de alcançá-lo, cuidar dos relacionamentos torna-se um grande problema.
Alex e Julia fizeram com que o seu relacionamento se tornasse monótono. Sua visa sexual também se tornou monótona. O que fez com que ambos ficassem vulneráveis a qualquer pessoa que os compreendesse. Muito triste, mas uma realidade.
Alex e Julia não conheciam o provérbio que diz: “Beba das águas da sua cisterna, das águas que brotam do seu próprio poço. Por que deixar que as suas fontes transbordem pelas ruas, e os seus ribeiros pelas praças? Que elas sejam exclusivamente suas, nunca repartidas com estranhos. Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude. Gazela amorosa, corça graciosa; que os seios de sua esposa sempre o fartem de prazeres, e sempre o embriaguem os carinhos dela” (Provérbios 5. 15-19). 
    É uma batalha feroz! Uma batalha para a proteção do casamento. Uma batalha contra as tendências contemporânea. Uma batalha para manter o compromisso conjugal e manter o voto de envelhecer juntos.