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Qual o Papel da Igreja Diante das Injustiças? Veja o Que a Bíblia Diz

A injustiça está presente em todas as épocas e sociedades, mas como a igreja deve agir diante dela? A Bíblia nos dá respostas claras sobre esse tema. Vamos entender qual é o papel da igreja contra a injustiça e o que Deus espera de nós. O Que a Bíblia Diz Sobre a Injustiça? A Bíblia ensina que Deus se importa com a justiça e espera que Seu povo também a defenda. Em vários momentos, Ele condena líderes corruptos, protege os oprimidos e chama Seu povo a agir. Isaías 10:1-4 – A Condenação dos Opressore Isaías 10 é um dos textos mais fortes contra a injustiça. Deus denuncia os governantes e legisladores que criam leis injustas para prejudicar os pobres: “Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão, para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito dos aflitos do meu povo, para despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!” (Isaías 10:1-2) Aqui vemos que Deus condena: A corrupção no sistema de justiça. A exploração dos mais vulneráveis. A...

Jeová-Salvador-Deus Conosco

Quando lemos a Bíblia nos deparamos com aquilo que ela descreve como sendo as duas naturezas de Jesus. A Bíblia descreve Jesus como sendo Deus e ao mesmo tempo sendo homem.

Quando ela fala de Jesus como sendo Deus, está mostrando Sua natureza divina, a quem todo joelho deve se dobrar em adoração diante Dele.

Quando a Bíblia fala de Jesus como sendo homem, está mostrando sua natureza humana, e assim nos ensina que da mesma forma como Jesus suportou toda provação e tentação, nos também podemos suportar. Mas, além disso, para que nós pudéssemos ouvir os ensinamentos que Deus quer que aprendemos e pratiquemos.

A Bíblia descreve a natureza dupla de Jesus, como Deus e homem da seguinte maneira: “Tendo em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois Ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Pelo que também Deus O exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai” (Filipenses 2.5-11).

Isso nos faz pensar no seguinte, se Cristo era Deus na forma humana, então Ele, mais do que qualquer outro ser humano, deve ser ouvido, reverenciado e até mesmo adorado. Pois o Deus que criou as estrelas, os planetas e as galáxias tornou-se homem.

O Deus que espalhou diversos sóis pelos céus, viveu e andou nesta terra.

E o mais extraordinário de tudo, Ele morreu por causa de sua própria criação. 

Sua morte significou muito mais do que a morte de um homem bom. Sua morte é o sacrifício supremo de todos os tempos.

O nome Jesus Cristo é tanto um nome como um título. Derivado do nome grego Jeshua ou Joshua, que significa “Jeová-Salvador” ou “o Senhor Salva”, Sua morte nos mostra qual era Seu desejo ao se entregar a humilhante morte de cruz: salvar a todo aquele que Nele crer.

Cristo por sua vez, é uma palavra derivada do hebraico Mashiach que tem como significado “o ungido” (Daniel 9. 26).

Isso tem grande importância, pois o título Cristo trás consigo duas funções, são elas: a de rei e a de sacerdote. Isso indica que Jesus é mostrado como o sacerdote e o rei prometido nas profecias do Antigo Testamento.

Para a época de Natal que se aproxima, lembrar dessas coisas tem um significado importantíssimo, pois nos faz pensar no seu real sentido e no verdadeiro aniversariante.

“Pois o Senhor mesmo lhes dará um sinal: a jovem que está grávida dará luz um filho e porá nele o nome de Emanuel” (Isaias 7. 14).

Emanuel foi o nome com o qual o profeta Isaias designou o filho que seria concebido por uma virgem, Maria, isto é Jesus Cristo, o “Deus conosco”.