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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

Achado Sem Procurar



“E perguntaram-lhe: Onde está ele? Respondeu: Não sei”
(João 9. 10).

Quem pode executar juízo e dar cura a não ser Deus?
O cego pôde experimentar o favor de Deus sobre sua vida. E o fragmento dessa graça fez com que em seu interior fosse crescendo o entendimento sobre essa graça, a ponto de se tornar adoração. Pois aquele que veio para ser a luz do mundo (João 8. 12) se fez luz na vida desse homem a ponto dele passar a ver luz através de seus olhos. E ele próprio passou a ser agente irradiador dessa graça: “Respondeu-lhes o homem: Nisto, pois, está a maravilha: não sabeis donde ele é, e, entretanto ele me abriu os olhos; sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém for temente a Deus, e fizer a sua vontade, a esse ele ouve. Desde o princípio do mundo nunca se ouviu que alguém abrisse os olhos a um cego de nascença. Se este não fosse de Deus, nada poderia fazer. Onde ele está eu não sei. Mas uma coisa eu sei. Eu era cego e agora vejo. Eu nunca mais verei a vida do mesmo jeito. Esse homem me fez ver a vida com uma nova interpretação” (João 9. 30-33).
O ex-cego, fez um relato breve do que aconteceu. E enquanto ele ia relatando a história, se lhe ia crescendo uma estima por Jesus. No começo é o homem chamado Jesus (João 9. 11); no fim, Ele é o objeto da sua fé e adoração (João 9. 38).
Esse homem sabia quem era o seu benfeitor. Apesar de não o ter procurado.
Assim é a ação de Deus para com o homem. Apesar de não O procurar, somos achados por Ele.
Imagine a Graça de Deus irradiando e criando tudo que existe. Tudo que vemos é sinal da Graça de Deus. Mas, antes de tudo isso, foi preciso que o Cordeiro fosse imolado. Ainda na eternidade, a Graça de Deus preparou o meio de o homem ser absorvido, através de um amor imerecido.
Jesus foi ao encontro daquele homem.
Quando Ele nos acha, somos colocados numa posição de escolha. Pois ao vê-Lo, nos é apresentado uma nova interpretação de nossa própria existência.
Talvez você não O procure. Talvez você não creia em Jesus. Talvez você não saiba onde procurar.
Mas Ele está bem aí ao seu lado. Até encontra-Lo, somos como aquele cego que não consegue enxergar a graça que se renova a cada dia. Que traz dia e noite, sol e chuva, calor e frio. Que nos ajuda na caminhada de nossa existência.
Mas quando O encontramos podemos dizer como aquele homem: “Mas uma coisa eu sei. Eu era cego e agora vejo. Eu nunca mais verei a vida do mesmo jeito. Esse homem me fez ver a vida com uma nova interpretação”.
Basta simplesmente chamar por Seu nome e começar a conversar com Ele.
Vamos lá... Tente!