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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

Não é Comigo


“Honrai a todos. Amai aos irmãos.
Temei a Deus. Honrai ao rei”
(1 Pedro 2. 17)

Quando assumimos o compromisso de amar a Cristo, de forma voluntária, estamos aceitando ao chamado para participar e não somente crer.

Jesus disse: “Edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (Mateus 16. 18).

No entanto muitas vezes tem-se a ideia do contrário. Por que isso ocorre?

Porque lamentavelmente, muitos cristãos usam a igreja, mas não a amam.

O ser humano só descobre o seu papel nesta vida através do relacionamento com outras pessoas.
Mas quando ele começa a dizer: “Isso não é comigo”, está dando o primeiro passo para sua decadência espiritual e relacional no convívio humano.

Preste atenção nesta história:

Esta é uma história sobre quatro pessoas:
“Todo Mundo”, “Alguém”, “Qualquer Um” e “Ninguém”.

Havia um trabalho importante a ser feito,
“Todo Mundo” tinha certeza de que “Alguém” o faria,
“Qualquer Um” poderia ter feito,
Mas “Ninguém” o fez.

“Alguém” zangou-se porque era um trabalho de “Todo Mundo”.
“Todo Mundo” pensou que “Qualquer Um” poderia faze-lo,
Mas “Ninguém” imaginou que “Todo Mundo” deixaria de faze-lo.

Ao final, “Todo Mundo” culpou “Alguém”, quando “Ninguém” fez
O que “Qualquer Um” poderia ter feito.

Enganamos-nos facilmente ao julgarmos maduros quando não há ninguém para nos contestar.

Ninguém adquire maturidade comparecendo dogmaticamente aos cultos semanalmente e permanecendo passivo. Sentadinho em sua poltrona de estimação. Digo isso, pois alguns têm até seu lugar já reservado dentro do templo. Mas não é assim que se adquire maturidade.

É na participação ativa nos trabalhos da igreja, no relacionamento que advêm desse trabalho é que se adquire maturidade e se pode desenvolver espiritualmente.

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