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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

NÃO PENSEI NISSO!


Quando estamos diante uma decisão importante, quase sempre nos deixamos levar pela emoção. E depois as consequências podem ser devastadoras.

Numa noite, Deus apareceu em sonhos para Salomão. Disse a ele que ele poderia escolher aquilo que gostaria de receber do Senhor.

O que você escolheria? Riquezas, carros? O que mais enchem os seus olhos e seu coração de desejo?

Salomão poderia ter escolhido qualquer coisa. Ele estava sendo coroado rei. Poderia ter escolhido riquezas, a morte dos inimigos ou mesmo, ter uma vida longa (1 Reis 3. 3.15).

Mas Salomão preferiu dizer: Dá, pois, a teu servo um coração entendido para julgar o teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; porque, quem poderia julgar a este teu tão grande povo?” (1 Reis 3. 9).

Se Salomão fosse guiado pela emoção, e pedisse riquezas, com certeza ele seria o rei mais rico. Mas, qual o valor de ser rico e tolo? Como rei ele estaria colocando tudo a perder.

Se fosse ainda guiado pela emoção e pedisse a morte de seus inimigos, com certeza ele conquistaria espaços, alargando seu reinado. Mas qual a vantagem de ter os inimigos morrendo sendo que, sem sabedoria a cada dia ele iria conquistar novos adversários?

Ou ainda, se ele fosse guiado pela emoção e pedisse longevidade, com certeza ele iria viver muitos anos. Mas, de que adianta viver muitos anos e não saber aproveitar cada ano?

O pedido de Salomão foi muito simples, aos olhos de muitos poderia parecer até bobagem. Ele queria simplesmente sabedoria para lidar com as situações do dia-a-dia. “E pareceu bem aos olhos do Senhor o ter Salomão pedido tal coisa” (1 Reis 3. 10).

Estou falando da Bíblia. Porque a Bíblia, esse livro do qual muitos falam mal dele?

É porque quando olho para esse mundo e vejo como ele está um inferno, com homens em pleno século 21 investindo bilhões em armamentos, destruindo a natureza e a vida de outros simplesmente por usura, e sede de lucros. Penso na opção que Salomão teve de fazer as mesmas coisas e optou por não fazer.

Sabe por que mais? Existem tantas seitas, crenças errôneas. Existem tantas mentiras na mídia, ódio contra o criador e seu Ungido. Existem tantas pessoas servindo as trevas e aos demônios. E a Bíblia diz que Salomão amava ao Senhor (1 Reis 3. 3).

E também porque vejo muitos morrendo nas drogas, se matando sem achar sentido na vida e buscando viver uma vida baseada nos seus instintos e emoções. Vivem sem sabedoria.

Muitas pessoas falam mal da Bíblia. Mas se esquecem de que com a sua leitura, elas poderiam desempenhar melhor o seu papel no lar, no trabalho, na escola, nos relacionamentos, na liderança de uma cidade, de uma nação, e até mesmo de uma igreja.

Salomão ganhou não apenas aquilo que pediu, mas aquilo que não pediu também (1 Reis 3. 11-14). Isso é sabedoria.

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