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Castigo Isonômico na Bíblia — Entenda o Que é Justiça Proporcional Segundo as Escrituras

A palavra “justiça” costuma despertar muitas emoções — especialmente quando vemos injustiças todos os dias. Mas será que sabemos o que é justiça verdadeira à luz da Bíblia? Um conceito importante para entender isso é o do castigo isonômico , expressão que une duas ideias fundamentais: punição e igualdade . O que significa castigo isonômico O termo “castigo isonômico” vem do princípio jurídico da isonomia , que significa igualdade perante a lei . Em palavras simples, trata-se de punir com justiça, sem privilégios ou discriminações. Esse princípio se resume em duas regras básicas: Tratar igualmente os iguais: quem comete o mesmo erro, nas mesmas condições, deve receber a mesma punição. Tratar desigualmente os desiguais, na medida da desigualdade: a pena deve ser proporcional à gravidade do erro e às circunstâncias do caso. Em outras palavras, o castigo isonômico busca equilíbrio: nem rigidez cega, nem impunidade; mas justiça que leva em conta as dife...

Eu Sou Aquele Que Sou


“Respondeu Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU.
Disse mais: Assim dirás aos olhos de Israel:
EU SOU me enviou a vós”
(Êxodo 3. 14)
Há quem diga que é o que é porque não pode ser o que é. Talvez numa tentativa de contrariar o sistema, uma doutrina, ou simplesmente a tal famosa rebeldia de um filho que se revolta contra seu pai.

Mas existe Um que é o que é, porque não pode ser o que não é.

Jesus diz que é o que é, pois não pode ser o que não é. Ele diz: “EU SOU QUEM SOU” (João 8. 24, 28, 58).

Ele está simplesmente dizendo que é Deus. E por isso Ele não pode deixar de ser o que é.

A expressão “EU SOU QUEM SOU”, é uma designativa do próprio Deus quando apareceu a Moisés.

Deus não tem propriamente um nome. Existem vocábulos utilizados no Velho Testamento e no Novo Testamento. Algumas expressões são utilizadas como forma de auxiliar-nos na nossa experiência com Deus como: “Aquele que cura”, “Aquele que liberta”.. A própria palavra Deus não tem significado ou sentido último, apenas nos coloca diante a fé em Deus.

É interessante que até os nomes são incapazes de descrever o que é Deus.

Passou-se o tempo, a ciência evoluiu e embora o homem tenha conquistado enorme conhecimento e desenvolvido o seu intelecto, sendo capaz de elaborar inúmeras teorias científicas sobre as coisas pertencentes à natureza e sobre si mesmo, ainda assim, é incapaz de verdadeiramente entender e conceituar a Deus, limitando-se a ter fé.

O homem é o que é e não pode ser o que não é. O homem não pode ser Deus.

O que há é um Deus sem nome, em quem podemos ter fé. Em nossa experiência com Ele vamos encontrando livramento, salvação, cura, justiça e prosperidade.

As palavras que O descreve não o nomeiam, mas confere a Ele um significado como, por exemplo, sua personalidade, ou seu caráter.

Para o homem resta a livre vontade e a responsabilidade em aceitar ou rejeitar seus apelos e convites.