Há um estudo feito pela Organização Mundial
da Saúde que mostra que mais de 200 milhões de pessoas procuram o serviço
médico de seus países todos os anos para tratar de alguma enfermidade ligada ao
consumo de drogas. Desses, menos de 5% prosseguem com o tratamento com a
finalidade de alcançar a reabilitação.
A questão é que mesmo esses, quando conseguem
se recuperar, encontram facilidades em encontrar e voltar ao uso.
No Brasil pesquisas mostram que 7% da
população está envolvida com o consumo de maconha e que 3% da população se
envolvem com o consumo de cocaína.
Para uma geração carente de uma direção
ideológica, cantores, jogadores de futebol, e lutadores passam a ser os heróis
que quando se apresentam “chapados”, são apresentados como referenciais para um
“viver livre”.
No Brasil, a indústria do tabaco tem total
liberdade, o que leva todos os anos a morte de mais de 5 milhões de pessoas.
Nos Estados Unidos o lucro da Indústria
tabagista gera um lucro de 100 bilhões de dólares.
Atores, bandas de rock, rappers e muitas
outras celebridades promovem o vício em clips, shows e até entrevistas, tudo
isso por causa da ganância que há no coração do homem.
A Bíblia diz que o entendimento do ser humano
está obscurecido para que não possam ver a luz do Evangelho (2 Coríntios 4.4).
Cegos pelas trevas, precisando alcançar a visão do invisível.
A visão do Evangelho que ajuda a mostrar a
realidade atual do mundo; e ensina a buscar valores que a sociedade tem se
esquecido e que é a base para se obter uma sociedade madura e justa.
O salmista disse no passado: “Então irei ao altar
de Deus, a Deus, que é a minha grande alegria; e ao som da harpa te louvarei, ó
Deus, Deus meu” (Salmos 43.4).
Altar era o lugar onde os israelitas
colocavam suas oferendas, era uma espécie de mesa onde os sacerdotes colocavam os
sacrifícios quer de animais ou de aromas. Mas todos eles se referindo ao
encontro do homem com Deus.
No Novo Testamento, as referências a altares,
passam a significar “lugar alto”, ou seja, apontam para Jesus como nosso altar.
O lugar de impacto, de arrependimento e de perdão. De alguém que deseja se
encontrar.
Como diz a música de Isis Regina: “O altar é
para isso, É o lugar de deixar o seu fardo, De por fim a toda dor, É ali que o
desprezado descobre que tem valor”. (Música “O Altar É Para Isso”).
O viver livre é o viver em que tenho a opção
de dizer não as drogas. Onde ela não me escraviza e eu não sou dependente dela.
Ficar limpo está na moda!
“Então Jesus tornou a falar-lhes, dizendo: Eu
sou a luz do mundo; quem me segue de modo algum andará em trevas, mas terá a
luz da vida” (João 8.12).
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