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Ano Novo: Escrevendo Nossas Páginas de Fé e Esperança

À medida que nos despedimos do ano que se encerra, é tempo de refletir sobre nossas jornadas, nossas alegrias e desafios. Olhamos para trás com gratidão por tudo o que conquistamos e com sabedoria para aprender com nossos erros. À nossa frente, um novo ano se abre como um livro em branco, esperando por nós para escrevermos suas páginas com histórias de amor, esperança e superação.   Que possamos abraçar o futuro com coragem, determinação e fé, lembrando que em tempos de incerteza, nossa fé nos sustentará. Assim como está escrito em Jeremias 29:11: 'Porque eu sei que pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais.'   Que em 2024 possamos seguir os planos de Deus, confiando em Sua orientação, e que cada passo que dermos seja um passo em direção à Sua vontade. Que a paz de Deus nos guie, a alegria de Seu amor nos preencha e Sua graça nos sustente ao longo do novo ano. Feliz Ano Novo!".     O amor é

Porque Não Creio No Evolucionismo

Para muitas pessoas a questão da criação do mundo como é apresentado pela Bíblia, é um mito. Uma questão difícil de aceitar e acreditar.

Não podem concordar com a idéia de que as coisas são da mesma forma de quando foram criadas. A maioria das pessoas dá um credito muito grande a ciência, muito além daquilo que ela tem. E por isso tentam interpretar a Bíblia à luz da ciência.

No entanto não param para pensar e analisar as questões questionáveis que a ciência não consegue preencher dentro de sua própria teoria.

Phillip Henry disse algumas coisas que deveriam ser levadas em consideração por aqueles que consideram a teoria do evolucionismo como um fato incontestável, disse ele: “Quem pensa que pode haver um conflito real entre ciência e religião, deve ser muito inexperiente em ciência ou muito ignorante em religião”. E ainda: “A Ciência precisamente estabelecida e a Bíblia corretamente interpretada nunca cairão em contradição”.

O meu propósito de escrever este artigo é para mostrar porque não acredito na teoria da evolução.

Primeiramente porque a Ciência trata de forma específica de fenômenos e causas. Compõe-se de um conjunto de conhecimento sobre fatos ou aspectos da realidade, que é o seu objeto de estudo.

Os cientistas trabalham encima de dados e a partir daí criam suas hipóteses. E é aqui que começam meus questionamentos, o contexto de ciência, e a proposta científica e a interpretação dos fatos é algo questionável.

Muitas vezes são apresentadas questões em que a ciência diz algo e alguns fatos mostram outra realidade. Por exemplo, a ciência diz que as construções montanhosas, como a estalagnáte levaram milhões de anos para crescer, mas, em Thermopolis, Estados Unidos, existe uma com certa de 65 m3, em formação desde 1918, que cresceu em 80 anos, bem diferente daquilo que a ciência nos mostra.

O conhecimento científico trabalho com observação, hipótese, teste, predições, e dentro dessas experiências existem questões que podem ser confirmadas ou não, como apresentado no esquema abaixo.


Não podemos esquecer que a pesquisa científica possui cinco elementos importantes, são eles: O Cientista, O Raciocínio, A Evidência, A Teoria e A Probabilidade.

Criou-se a idéia do cientista como sendo uma pessoa ideal, sem pressuposições, uma pessoa prática e objetiva, um ser infalível. Mas se você conhecer um cientista verá que ele é um ser real como eu e você. Cheio de pressuposições, não é pratico e nem objetivo e é um ser falível.

Muitas idéias que foram importantes em sua época já foram abandonadas por não estarem certas. Isso indica que eles também podem ser falíveis, ou seja, podem cometer erros.

Em relação ao raciocínio, muitos pensam que o raciocínio científico é totalmente correto. Basta observar o Conceito do Paredoxo de Zeno e veremos que a coisa não funciona como proposto pela Teoria. Isso mostra que embora o raciocínio seja lógico não está correto.

Outro exemplo que me vem à mente são as notícias que foram divulgadas pelo Fantástico, programa apresentado pela rede Globo. Cientistas mostraram que o chimpanzé é irmão do ser humano. Foi feita uma análise de 97 genes, genes funcionais chamados de bete-globin, entre o material genético do chimpanzé e o material genético do ser humano. A conclusão que se chegou é que existe uma diferença de apenas 0,6%, o que em genética já é uma diferença considerável. Mas foi dito pelos cientistas que não havia muito problema, que 0,6% é pouca coisa. Mas uma pergunta a ser feita é: Quanto de material genético existe para ser comparado? Existem de 30 a 40 mil genes. E foram comparados apenas 97 genes. Então eu pergunto, o ser humano é comparado com o que dentro desse raciocínio? Que semelhança, ou irmandade há, se existem muitas outras coisas ainda a serem mostradas? Uma parte apenas da evidência pode levar a uma conclusão totalmente errada.

A questão da teoria é algo que também nos leva a questionar aquilo que a ciência nos mostra. Por exemplo: Se eu chego em casa e vejo um bolo de chocolate encima da mesa eu tenho duas opções: ou eu acredito que alguém inteligente fez aquele bolo, ou eu acredito que todos os ingredientes se juntaram de forma espontânea, se misturaram até se transformar num bolo delicioso encima da mesa. Você vai dizer: “Isso é ridículo”.

A questão é, um bolo de chocolate tem em média doze elementos, uma célula possui mais de dois milhões. A ciência nos informa que a célula apareceu espontaneamente, e muitos acreditam. O bolo de chocolate nós achamos ridículo.

Aqui cabe um argumento do Dr. Chandra Wickramasinge, ele diz: “Ao contrário da noção popular de que só o criacionismo se apóia no sobrenatural, o evolucionismo deve também apoiar-se, desde que as probabilidades de formação da vida ao acaso são tão pequenas que exigem um “milagre” de geração espontânea equivalente ao argumento teológico”.

E esse Dr. Wickramasinge não era criacionista e nem cristão. Era um ateu. Esses são questionamentos importantes dentro do nosso contexto de conhecimento.

Para terminar, outro questionamento importante é a das probabilidades. Será só uma questão de juntarmos as coisas e elas acontecem? Se eu pegar quatro letras A-G-O-T, e jogá-las ao acaso, aparecerão espontaneamente palavras que eu consigo identificar como legível nas línguas que nós conhecemos?

Usando essas quatro letras, existem 24 possibilidades de se formar alguma palavra, mas somente algumas delas terão sentido para nós. Com isso vemos que a questão não é somente de juntar. Outro exemplo, se eu pegar a palavra conquistável, que tem doze letras, recortar cada letra e colocá-las dentro de um saco e pedir para alguém tirar letra por letra, a probabilidade é de 1 em 479.001.600% de chances delas virem na ordem certa. Uma probabilidade muito pequena de acontecer.

Vejamos ainda, o DNA de uma única ameba tem informação suficiente para encher mais de 1.000 vezes toda a Enciclopédia Britânica.

Vejamos como ela apareceria espontaneamente. Pegue uma Enciclopédia Britânica, tire uma xerox de cada página, depois recorte cada letra de cada página, junte todas essas letras recortadas dentro de um saco grande, num final de semana vá até um prédio bem alto, e jogue todo esse negócio lá de cima. Sabe o que vai acontecer na rua lá embaixo? As letras vão começar a cair na ordem certa, de forma a formar as palavras, as frases, os artigos em ordem alfabética e você terá toda a Enciclopédia Britânica de novo lá embaixo.

Se isso acontecesse, seria um milésimo da probabilidade do DNA de uma ameba ter aparecido por conta própria. E a ameba é o ser que tem o DNA mais simples que se conhece dentre as criaturas vivas do reino animal.

Isso tudo é muito interessante, e inacreditável.

Por essa razão eu prefiro crer no criacionismo. As coisas são como eram deste o princípio.

No livro Cosmos, Bios, Theos, cujo texto foi produzido por 60 cientistas de todo o mundo, inclusive 24 ganhadores do prêmio Nobel. Henry Margenau, co-editor e físico da Universidade de Yale, argumenta que: “... só há uma resposta convincente para explicar a enorme complexidade e as leis do Universo – a criação por um Deus onisciente e onipotente.”

O Dr. George Wald, ganhador de um prêmio Nobel em 1967, por descobrir como o olho humano funciona disse o seguinte: “Basta contemplar a magnitude dessa tarefa para admitir que a geração de um organismo vivo é impossível. Todavia aqui estamos nós – como resultado, creio eu, da geração espontânea...”. A idéia razoável era crer na geração espontânea. A outra única alternativa seria crer na criação única e primária do sobrenatural. Não há uma terceira posição.

A Bíblia ensina que: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento; mas os insensatos desprezam a sabedoria e a instrução” (Provérbios 1. 7).


Muito do texto foi transcrito do material de Adauto Lourenço, que esteve três dias fazendo palestras sobre o tema "Fé Na Ciência", na cidade de Volta Redonda. Foi transcrito porque acredito nas mesmas opiniões que foram apresentadas.

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