Post Em Destaque

A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Qual É Sua Escolha?

No relato bíblico de Mateus, encontramos Pilatos planejando libertar Jesus.
Mesmo não O conhecendo, ele nota em Jesus algo diferente daquele que também estava ali e era o outro candidato à liberdade.
O outro já era conhecido pelos crimes que cometera entre o povo e por sua revolta contra o governo. Mas em Jesus havia algo diferente: Pureza; Honestidade. Pilatos se admira com a atitude de Jesus. Sabe que Jesus é inocente.
Como não era costume do Governo Romano interferir ativamente nas questões religiosas de suas colônias, planejou com o intuito de libertar Jesus, um plebiscito, o povo deveria votar em quem eles queriam que fosse liberto. Pois as informações que chegavam a Pilatos eram que Jesus era adorado pelo povo. Então Pilatos colocou a vida de Jesus nas mãos de seu povo, os Judeus. para que eles mesmos escolhessem.
Entretanto as lideranças religiosas por inveja manipularam a população e condenaram Jesus à cruz.
O povo teve sua fé colocada em prova. Eles conheciam o lado bom e o lado mal da história. Sabiam quem eram aqueles dois que estavam ali naquele plebiscito para serem julgados. Conheciam as obras dos dois.
Quando sua fé é colocada a prova, qual tem sido a sua escolha?
Barrabás ou Jesus?
Escolher Barrabás representa a escolha pelo pecado. Representa a proposta de troca de valores. Representa a escolha pelo mundo.
Mas o que é o mundo?
Não é o planeta terra que Deus nos deu para desfrutarmos.
 A Bíblia nos adverte: "Não imitem a conduta e os costumes deste mundo, mas seja cada um uma pessoa nova e diferente, mostrando uma sadia renovação em tudo quanto faz e pensa." (Romanos 12.:2).
Pela leitura da Bíblia, vemos que o mundo é o sistema de idéias e modos de vida que são maus e contrários a Deus. É uma atitude do coração. É a predisposição para ceder à egoísta forma de viver que nos são apresentadas. É imitar o sistema de valores dos incrédulos, ao invés de viver como Jesus viveu.
A Bíblia diz: "Se alguém amar o mundo, o amor do pai não está nele."  (1 João 2:15).
Fico a imaginar uma situação em que o povo brasileiro tivesse de se apresentar diante de um plebiscito. Se ao invés de Pilatos, fosse o próprio Deus quem iria presidir tal votação. E fosse apresentada para o povo a opção de votar entre a “padroeira do Brasil” e Jesus Cristo. Qual seria a sua escolha?
Qual seria a escolha do povo brasileiro?
Não fique “em cima do muro”.
Além de crer em Deus, você precisa considerá-lo próximo e não distante: “A virgem ficará grávida e terá um filho que receberá o nome de Emanuel. Emanuel quer dizer “Deus está conosco” (Mateus 1: 23).
A fé não pode ser aérea, imprecisa, desprovida de comunhão. Vá além da mera tradição religiosa. Usufrua de sua fé. Pois o fim principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre!

Baseado em Mateus 27: 15-25.

Comentários