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A Impunidade e a Disciplina na Igreja: Uma Reflexão com Base em 1 Coríntios 5:1-13

  A palavra “impunidade” tem se tornado cada vez mais comum em nosso vocabulário, especialmente em tempos onde a violência e o desrespeito às leis parecem estar em ascensão. O Oxford define impunidade como “falta de punição, de castigo”, enquanto o Caldas Aulete complementa ao descrever como “o não cumprimento de uma pena por alguém que cometeu um delito. Estado de tolerância ao crime”. Em um contexto espiritual, a impunidade é igualmente grave e pode ser vista como um desprezo pelas diretrizes divinas de respeito, amor ao próximo e reverência a Deus. O profeta Oséias já alertava sobre isso em Oséias 4:1-2, onde descreve como a desobediência a Deus resulta em uma sociedade desprovida de verdade, amor e conhecimento do Senhor. A impunidade, como consequênciado pecado, não é novidade . Desde os primórdios da humanidade, vemos exemplos de pessoas que, mesmo não enfrentando consequências imediatas por seus atos, não escaparam do julgamento divino. O Salmo 34:16 lembra-nos de que “o ro...

Não Temais

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“Logo em seguida obrigou os seus discípulos a entrar no barco, e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões. Tendo-as despedido, subiu ao monte para orar à parte. Ao anoitecer, estava ali sozinho. Entrementes, o barco já estava a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário. À quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando sobre o mar. Os discípulos, porém, ao vê-lo andando sobre o mar, assustaram-se e disseram: É um fantasma. E gritaram de medo. Jesus, porém, imediatamente lhes falou, dizendo: Tende ânimo; sou eu; não temais. Respondeu-lhe Pedro: Senhor! se és tu, manda-me ir ter contigo sobre as águas. Disse-lhe ele: Vem. Pedro, descendo do barco, e andando sobre as águas, foi ao encontro de Jesus. Mas, sentindo o vento, teve medo; e, começando a submergir, clamou: Senhor, salva-me. Imediatamente estendeu Jesus a mão, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste? E logo que subiram para o barco, o vento cessou.  Então os que estavam no barco adoraram-no, dizendo: Verdadeiramente tu és Filho de Deus.”


A vida nem sempre é um mar de rosas. E mesmo as rosas têm seus espinhos.
No texto os discípulos atravessavam o Mar da Galiléia.
Na verdade é um lago de água doce, formado pelo Rio Jordão. Mas devido suas dimensões avantajadas, suas dimensões são 24 Km de comprimento; 14 Km de largura e 50 m de profundidade e os temporais que freqüentemente o agitam, as populações adjacentes o chamavam de mar..
Suas águas são claras e muito piscosas; suas margens orientais são montanhosas; seu lado ocidental é de planícies férteis.
Tanto as cidades a sua margem como Cafarnaum, Betsaida, Magdala, Genezaré, Corazim e outras; como também a praia e suas águas foram palco de acontecimentos importantes no ministério terreno de Jesus: O Sermão do Monte, A Multiplicação dos Pães, e Acalmar Uma Tempestade.
Mas o que isso tem a ver conosco hoje?
A Bíblia ensina que Jesus é o mesmo que foi ontem, Ele é hoje, e o será eternamente (Hebreus 13:8).
Da mesma forma como o Mar da Galiléia tem seus momentos de calma assim é nossa vida.
Da mesma forma como às vezes esse mar é atingido por violentíssimos temporais que agitam a suas águas, assim também é nossa vida.
Da mesma forma como a beleza de suas águas claras e piscosas transmitem paz e tranqüilidade, assim é nossa vida.
Da mesma forma como essa tranqüilidade se transforma em momento de agitação e violência assim é nossa vida.
Mas o Senhor Está sempre perto para nos dizer: "Tende ânimo, não temais".

Baseado em Mateus 14:22-33.

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